Parcerias para o Impacto - 15 milhões de euros para apoiar projetos sociais
Um concurso destinado a financiar Parcerias para o Impacto, que disponibilizará 15 milhões de euros para apoiar projetos sociais inovadores no Norte, Centro e Alentejo, vai estar aberto até 16 de julho. Promovido pelo Portugal Inovação Social, "iniciativa pública nacional, pioneira na Europa, que tem como objetivo promover a inovação e o empreendedorismo social e dinamizar o mercado do investimento social em Portugal", o concurso, refere a nota de imprensa, mobiliza "cerca de 15 milhões de euros em fundos da União Europeia". Em declarações à agência Lusa, o presidente da Portugal Inovação Social, Filipe Almeida, falou de um projeto que nasceu em 2018 e que está a gerar "grandes expectativas". "Os projetos em curso estão a decorrer dentro do que era esperado, alguns deles até superaram as expectativas, conseguindo resultados antes do tempo", afirmou o responsável, acrescentando que a iniciativa "tem em curso 218 projetos, sendo que 111 financiados como Parcerias para o Impacto". O instrumento de financiamento Parcerias para o Impacto "é um dos quatro geridos pela Portugal Inovação Social e destina-se a financiar a implementação, desenvolvimento ou expansão de projetos com impacto social nas áreas como a Educação, Saúde, Emprego, Justiça ou a Inclusão Social, assegurando 70% das suas necessidades de financiamento", descreveu Filipe Almeida. "Os restantes 30% deverão ser assegurados por investidores sociais, públicos ou privados", esclareceu, acrescentando que os projetos apoiados "têm de ser superiores a 50 mil euros". Provenientes do Programa Operacional Inclusão Social e Emprego, os "projetos podem ter duração até três anos" e tem como "objetivo alavancar a filantropia privada e pública, dirigindo recursos para projetos sociais inovadores", disse Filipe Almeida. "Em 2018 apoiámos cerca de 180 projetos. Este ano há margem para crescer consideravelmente pois, além de ser o maior de todos, com 15 milhões de euros, temos elevadas expectativas de que este valor será integralmente absorvido considerando o mapeamento que já fizemos dos projetos e dos investidores", sustentou. Fonte: Jornal Solidariedade | CNIS
01-05-2019
Ler maisContas do Exercício de 2018
A Direção da ADIC, dando cumprimento ao disposto no n.º 2 do Artigo 14.º-A do Decreto-Lei n.º 172-A/2014, a ADIC publicita, por esta via, as Contas do Exercício de 2018.
22-04-2019
Ler maisAssembleia de março de 2019
Decorreu no passado dia 29 de março a assembleia geral da ADIC Vilarinho, a qual se realizou nas instalações da Instituição com a presença de 31 sócios. Alcides Martins - Saudou os associados, agradecendo a presença de todos, convidou à participação e de seguida leu a convocatória.
08-04-2019
Ler maisLousã: Faleceu o Bombeiro António Lopes
Faleceu no passado dia 4 de abril António Lopes, ex-funcionário da Autarquia, integrou o Corpo de Bombeiros da Lousã em 1948. O seu percurso foi, também, o do amor ao próximo, o da vontade de servir. É um exemplo de dedicação e de longevidade para todos os Bombeiros, com um espírito que manteve inalterado ao longo de décadas, que o fez manter-se sempre ligado à Corporação. A sua dedicação, esforço e empenho culminou na atribuição da mais alta condecoração dos Bombeiros portugueses e que foi o Crachá de Ouro, em 1 de maio de 1999. Sendo um Bombeiro de reconhecidas qualidades pessoais e profissionais, por diversas ocasiões foi chamado a exercer o cargo de Comandante Interino. Pelo seu percurso, pela admiração que a comunidade sempre manifestou pelo Bombeiro António Lopes, a 24 de junho de 2001, recebeu a Medalha de Mérito Concelhio atribuída pela Câmara Municipal da Lousã. Foi a sepultar no cemitério da Lousã, no dia 5 de abril.
07-04-2019
Ler maisAudição Parlamentar sobre o estudo «IMPORTÂNCIA ECONÓMICA E SOCIAL DAS IPSS EM PORTUGAL»
O presidente da CNIS esteve na Assembleia da República numa audição na Comissão de Trabalho e Segurança Social a propósito do estudo «Importância Económica e Social das IPSS em Portugal». Na apresentação do mesmo e em resposta às diversas perguntas dos deputados, o padre Lino Maia apelou à revisão do regime fiscal e da TSU para as IPSS no sentido de garantir a sustentabilidade das instituições, que sofre de graves constrangimentos no presente. Na sequência de requerimento apresentado pelo Grupo Parlamentar do PSD, a Comissão de Trabalho e Segurança Social, da Assembleia da República, recebeu o presidente da CNIS para uma audição acerca do estudo «Importância Económica e Social das IPSS em Portugal». Aproveitando o interesse dos deputados pelo estudo apresentado em dezembro último e coordenado por Américo Mendes, que também esteve presente, o padre Lino Maia, já no final da sessão, instou os partidos a não esquecerem as questões do Sector Social Solidário nas suas propostas num ano em que o país vai a eleições. “Inscrevam estas matérias como uma questão de Estado nos projetos eleitorais”, sugeriu o líder da CNIS, afirmando que “as IPSS são as galinhas dos ovos de ouro em termos de proteção social, se não como é que estaria o país!”. Uma das conclusões mais evidentes do estudo é a dos inúmeros problemas que as IPSS enfrentam e que colocam em risco a sua sustentabilidade económico-financeira. Aliás, logo na intervenção inicial, o deputado Adão Silva (PSD) colocou o foco da sua abordagem, precisamente, nesses problemas, como “a escassez de recursos”, o facto de “a Segurança Social assumir pequena parte dos custos” e a “incerteza na gestão”, e ainda em algumas denúncias feitas pela CNIS, como “a suspeição dos serviços da Segurança Social em relação às instituições”, a sua “atuação hostil” e a “falta de autonomia” reclamada pelas instituições. Adão Silva concluiu dizendo que “há alguma tensão entre as instituições e o Estado que não devia acontecer”. Por seu turno, o padre Lino Maia, depois de apresentar alguns números plasmados no estudo – e que demonstram comprovadamente a situação difícil em que as IPSS se encontram e que permitem perceber como e por quem estão a ser empurradas para essa situação –, apontou as questões da sustentabilidade e da fiscalização como os principais obstáculos que as instituições enfrentam no presente. “A receita é rígida, porque não há outras fontes de receita, e a despesa é fixa”, disse o responsável da CNIS, lembrando que “58% das despesas das IPSS são com os recursos humanos”, sublinhando ainda que, apesar de ser favorável à subida, “o aumento do salário mínimo nacional traz constrangimentos às instituições”, que não são compensadas em sede de cooperação. A este propósito, o padre Lino Maia considerou que “a solidariedade não deve ser feita à custa de injustiças e cada vez mais é difícil recrutar pessoal”, revelando que “há zonas do país em que até trabalhadores de salário mínimo é difícil de encontrar, porque outros pagam mais”. Para se combater os constrangimentos à sustentabilidade das IPSS, o presidente da CNIS disse aos deputados que “é necessário rever o regime fiscal e os encargos sociais com os trabalhadores”. Sendo o Sector Social Solidário empregador de mais de 200 mil trabalhadores, totalmente cobertos pela contratação coletiva, “a TSU é um grande problema”, afirmou, sugerindo que, na necessidade da sua existência, pelo menos, “uma bonificação era importante”. Sobre esta matéria, o padre Lino Maia disse ainda que, “dado os elevados encargos com os trabalhadores (58% dos custos), se houver uma redução na TSU estamos a contribuir para a resolução de alguns problemas”. E se dúvidas houvesse quanto ao facto de “o Estado não ser o maior financiador do Sector”, quando “mais de metade dos 1,5 milhões de euros já anunciados para o sector para 2019 regressa ao Estado” em taxas e impostos está tudo dito. Já quanto ao regime fiscal, a posição da CNIS é clara, antiga e há muito reclamada. “A CNIS queria que o regime fiscal fosse equiparado ao das autarquias, até porque as instituições não constituem um concorrente”, defendeu, sublinhando que também esta medida “ajudaria a resolver alguns constrangimentos”. Colocando a tónica nos graves constrangimentos que as IPSS estão a viver, o líder da CNIS questionou: “Deve ser o Estado a ter ação direta ou deve delegar nas IPSS?”. Para o padre Lino Maia a resposta é clara: “As IPSS são o único instrumento do Estado na ação direta e na proteção social. O Estado tem que regular e ter instrumentos, mas não tem que fazer tudo. O que pedimos nem é mais Estado, nem menos Estado, mas que seja melhor Estado. O Estado tem nas IPSS um instrumento com que poupa muito dinheiro e faz muito melhor”. Quanto à questão da fiscalização “hostil”, como lhe chamou o deputado do PSD e referida pelos outros partidos, o presidente da CNIS, uma vez mais, foi direto na resposta e exemplificou: “A fiscalização é exorbitante, não tendo em conta a qualidade do serviço, nem a satisfação dos utentes. Há pouco tempo, numa fiscalização, uma IPSS foi multada em 2.500 euros, porque devia ter uma cozinheira e uma ajudante de cozinheira e tinha duas cozinheiras! Isto desmobiliza os dirigentes e torna difícil encontrar novos elementos para as IPSS”. Em resposta a José Soeiro, do Bloco de Esquerda, que defendeu que “uma melhor relação com o Estado passa por uma quota-parte no financiamento e por fiscalizar a qualidade das respostas pelo acompanhamento”, o padre Lino Maia afirmou que “o Estado deve acompanhar, mas o acompanhamento que faz é mais fiscalizador, numa espécie de caça à coima”. Por isso, a CNIS defende que se devia “caminhar para a criação de uma autoridade independente de acompanhamento”. Nas diversas intervenções dos deputados, foi geral o elogio às IPSS, ao trabalho que desenvolvem e ao emprego que criam, por isso as várias questões que colocaram incidiram essencialmente nas matérias da sustentabilidade e da fiscalização e que medidas devem ser adotadas para ultrapassar esses constrangimentos. Adão Silva, do PSD, lembrou o papel da Assembleia da República e que, “sem este Sector [Social Solidário], o Estado Social estaria manco”, sublinhando ainda que está-se “perante a precariedade na sustentabilidade das instituições”. Por seu turno, Carla Tavares, do PS, lembrou os presentes que “o Partido Socialista já quis baixar a TSU, mas o PSD inviabilizou”, o que foi contestado pelos deputados social democratas, no momento de picardia partidária da sessão. Pelo CDS PP, Anacoreta Correia mostrou-se “preocupado com o endividamento das IPSS”, enfatizou que esta “não é uma realidade privada, mas solidária” e defendeu que “é preciso saber se o financiamento do Estado é eficaz e promove a ação pública”. Por seu turno, José Soeiro (BE) elogiou o estudo que motivou a audição parlamentar da CNIS, porque permite fazer um “debate mais informado”. De seguida, evocando que “as recomendações do estudo prendem-se com questões financeiras”, apontou que as únicas fontes de receita são o Estado e os utentes e concluiu que “a mobilização da sociedade no financiamento é minoritária”, questionando: “Como, então, mobilizar mais a sociedade?”. “Os utentes são sociedade civil”, responderia Anacoreta Correia mais à frente, numa questão que ficou por ali, pois, à exceção dos apoios do Estado e autarquias, que não chega aos 40%, tudo o resto é a sociedade civil que comparticipa. Por fim, o deputado do Bloco questionou o presidente da CNIS sobre a situação das amas que trabalham a falsos recibos verdes, acusando “as IPSS que não cumprem as leis laborais”. Em resposta, o padre Lino Maia lembrou que “as amas não são trabalhadoras das IPSS” e deixou um desafio aos deputados: “Há que estudar a questão das amas e também a dos cuidadores informais”. Já no fecho da audição, Américo Mendes, coordenador do estudo em debate, sublinhou algumas ideias, como a de que “as IPSS não estão piores do que o resto da economia”, ressalvando que “o grave são as 18,76% de IPSS com EBITDA negativo”. Lembrando que “cada euro que uma IPSS capta para o seu concelho é multiplicado por 4,218 euros na economia desse território”, Américo Mendes chamou a atenção para uma questão: “A produtividade não poderá, nem deverá crescer como no resto da economia e isso tem que ver com as características do Sector. Isto é um trabalho de pessoas, que não podem ser substituídas por um qualquer robô. Portanto, é preciso olhar também para este fator”. Por fim, o coordenador do estudo e profundo conhecedor do Sector Social Solidário instou os deputados a tudo fazerem para fazer regressar aos programas do novo Quadro Comunitário de Apoio uma medida que “foi um dos principais elementos na mudança e melhoria nas IPSS”, o FAS – Formação Ação Solidária. “Isto desapareceu e era necessário que voltasse aos programas comunitários, pois é um instrumento poderoso na mudança e no dinamismo no seio das instituições”, argumentou. A fechar, o padre Lino Maia sublinhou que “o Estado é corresponsável pela sustentabilidade das instituições”, lembrando que “é preciso olhar com mais atenção determinadas regiões e IPSS para atenuar desigualdades”.
07-04-2019
Ler maisConsignação do IRS, como ser solidário com a ADIC
Destine 0,5% dos seus impostos liquidados e o reembolso do IVA suportado à ADIC e ajude assim a Instituição. Preencha o campo 1101 do Modelo 3 com o NIF: 504 000 349. No momento do preenchimento da declaração de rendimentos, poderá destinar 0,5% do IRS liquidado ou doar a dedução do IVA a uma instituição. Desde IPSS, entidades religiosas e pessoas coletivas de utilidade pública, incluindo as que têm fins ambientais e culturais. Isto é a consignação do IRS – também conhecida como consignação fiscal – e a escolha é sua. Sabia que pode doar 0,5% do seu IRS a uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), sem qualquer custo para si? Não pagará mais impostos, nem verá o reembolso do seu IRS diminuído por isso. A sua doação é retirada ao valor do imposto devido ao Estado. Ao preencher a sua declaração de IRS, indique o NIPC da Instituição, neste caso a ADIC, nif: 504 000 349, que deseja apoiar no quadro 11 do Rosto da Dec. Mod 3. Ao fazê-lo estará a ajudar e a ser SOLIDÁRIO. Assim, a ADIC Vilarinho apela a TODOS os contribuintes para consignarem 0,5% do seu IRS à Instituição. A totalidade dos impostos que pagamos destinam-se a financiar as despesas públicas do Estado sem nós decidirmos diretamente onde são aplicados. A única exceção existente é a possibilidade de destinar 0,5% do nosso IRS a uma determinada Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), de acordo com a regulamentação da Lei nº 16/2001, de 22 de junho. Esta consignação fiscal, não representa qualquer custo adicional para o contribuinte. A consignação de IRS não tem custos para o contribuinte. São 4.028 as IPSS que pediram e completaram as condições para poderem vir a beneficiar dos 0,5 % de IRS. Com total transparência e certeza afirmamos que a ADIC Vilarinho é uma dessas Instituições. Por isso, consulte a lista disponibilizada pela Autoridade Tributária. Seja Solidário!!! A Direção
31-03-2019
Ler maisLousã e Santos assinam acordo de geminação
O Município da Lousã e a Prefeitura de Santos assinaram no passado dia 15 de março, na Prefeitura de Santos, um acordo de geminação, numa cerimónia marcada pela emoção e pela saudade, tão característica dos Portugueses. Perante um Salão Nobre repleto de individualidades e portugueses radicados naquela cidade do Brasil, o Presidente da Câmara Municipal da Lousã, Luís Antunes e o Prefeito de Santos, Paulo Alexandre Barbosa, formalizaram este acordo que tem como objetivo conferir uma expressão política e Institucional a uma relação que já vem de longe, pois desde a 2.ª metade do século XIX que centenas de Lousanenses foram para Santos em busca de um futuro melhor. Na sua intervenção, Luís Antunes, assumiu que “Com este acordo pretendemos reforçar os laços entre as duas comunidades e criar as condições para que se possa intensificar uma relação que se pretende cada vez mais ampla e frutuosa. O Autarca referiu, também, que com esta geminação, “se pretende igualmente que os Lousanenses e os seus descendentes reforcem ou criem mais ligação com o Concelho da Lousã”. Esta ação tem um programa bastante diversificado, que inclui o contacto com diversas empresas, instituições, associações e um almoço com a comunidade portuguesa, tendo Armando Lopes e Alexandre Antunes, Lousanenses residentes em Santos, tido um papel fundamental na sua organização. A comitiva oficial, constituída, para além do Presidente da Câmara, Luís Antunes, pelo Presidente da Assembleia Municipal, Carlos Seco, e pelo Vereador Orlando Ferreira, será recebida pelo Cônsul Geral de Portugal em São Paulo, Paulo Nascimento, na próxima segunda feira. Já na terça feira, dia 19, a comitiva deslocar-se-á para Espírito Santo do Pinhal - no mesmo Estado onde o benemérito Comendador Montenegro, nascido na Lousã, com mais 29 homens e mulheres deste concelho, fundou, em 1867, a colónia Nova Louzã - onde será recebida pelo Prefeito Sérgio Bianchi, sendo também formalizado um acordo de parceria e estabelecido contacto com a população, estando prevista a visita ao Estado de Nova Lousã e a diversas obras e equipamentos que tiveram o “cunho” do Comendador Montenegro.
18-03-2019
Ler maisDocumentos para consulta dos Associados
Na preparação da Assembleia geral que se irá realizar no próximo dia 29 de março de 2019, pelas 20 horas, no Centro de Dia de Vilarinho (sede da Instituição), a Direção da ADIC disponibiliza a todos os seus associados e público em geral toda a documentação que irá ser apreciada, discutida e votada pelos seus sócios na referida reunião. Nos PDFs abaixo poderão ser consultados o Relatório de Atividades e Contas referentes ao exercicio de 2018, bem assim como todos os documentos contabilisticos que foram suporte do referido relatório. A Direção
17-03-2019
Ler maisADIC foi parceira e Lousã acolheu o 1º Meeting aga@4live – Abordagem Geriátrica Ampla na promoção de um envelhecimento ativo e saudável
AGA – Abordagem Geriátrica Ampla na promoção de um envelhecimento ativo e saudável implementação de um programa de intervenção integrado e multidisciplinar.
17-03-2019
Ler maisAssembleia Geral de março
Vai ter lugar no próximo dia 29 de março de 2019, pelas 20:00 horas, no Centro de Dia de Vilarinho, a assembleia-geral ordinária da ADIC, com a seguinte ordem de trabalhos: 1. Apreciar e votar o relatório e contas da Direção e do parecer do Conselho Fiscal, referente ao exercício de 2018. 2. Novo Centro Social / Informações. 3. Outros assuntos de interesse para a Instituição. Se, à hora acima indicada, não estiverem presentes mais de metade dos associados com direito a voto, nos termos do art.º 35º, nº 6 dos Estatutos, a Assembleia reunirá uma hora depois, com qualquer número de sócios presentes. Oportunamente, serão aqui disponibilizados - www.adic.pt - todos os documentos que irão ser submetidos a apreciação e a votação dos associados. Abaixo poderá consultar: - Convocatória
10-03-2019
Ler maisLousã abre período de candidaturas para atribuição de equipamentos de teleassistência
A Câmara Municipal da Lousã encontra-se a rececionar candidaturas para a adesão ao serviço de teleassistência – Projeto 10 000 vidas – definindo, como prioridade, as pessoas idosas ou cidadãos incapacitados, residentes no concelho da Lousã, em isolamento geográfico ou com fraca rede familiar e de vizinhança ou ainda que apresentem uma situação de vulnerabilidade familiar. O Projeto 10 000 vidas foi criado no âmbito de um protocolo com a Associação Nacional de Cuidados de Saúde e funciona na Lousã desde 2015, contando já com algumas dezenas de utilizadores. Trata-se de um serviço de apoio inovador e com comprovada fiabilidade, pensado para melhorar a qualidade de vida, saúde, segurança dos seus utilizadores, através de contactos regulares com as entidades parceiras e possibilidade dos utilizadores fazerem ou receberem contactos telefónicos através de telemóveis especialmente concebidos para o efeito. Estes dispositivos móveis de teleassistência e de telessaúde abrangem um conjunto de serviços/ respostas em situações de urgência/emergência, permitindo também a monitorização de indicadores de saúde (medicação, tensão arterial e consultas) bem como a garantia de uma maior segurança (localização GPS) e maior acompanhamento por parte das instituições. Com a abertura deste período de candidaturas, a Autarquia pretende alargar o seu raio de ação cobrindo eventuais casos que possam não estar devidamente sinalizados pela rede social. A candidatura deve ser feita no Setor de Desenvolvimento Social e Saúde da Câmara Municipal da Lousã (Junto aos CTT) ou pelo telefone 239990375.
10-03-2019
Ler maisPalácio da Lousã Boutique
Uma casa com tiques de nobreza e uma boa dose história, chegou a ser conhecido por Palácio dos Salazares e, mais tarde, por Palácio da Viscondessa do Espinhal. Desde 2005 é o Palácio da Lousã Boutique Hotel, mas nunca perdeu a essência de casa brasonada. Um refúgio repleto de charme no centro da vila. Conta-se que o Duque de Wellington, comandante das tropas anglo-lusas, dormiu por ali em Março de 1811. Era uma casa habituada a receber vários notáveis. Sobreviveu à passagem do tempo (desde o século XVIII), atravessou várias gerações e chega até aos dias de hoje sem perder o título (e as condições) de palácio. Um hotel onde cada hóspede é recebido como um nobre, sendo constantemente desafiado a recuar no tempo, até à época de origem daquele imóvel histórico. Sempre com uma boa dose de charme e tendo como inspiração a paisagem da serra da Lousã. Outrora conhecido por Palácio dos Salazares e, posteriormente, Palácio da Viscondessa de Espinhal, em 2005 passou a ser Palácio da Lousã Boutique Hotel, depois de obras de adaptação que respeitaram a essência do edifício. E, sem sombra de dúvida, a sua beleza. Aquela que salta à vista logo a partir da rua: o brasão cravado no topo, as varandas em ferro forjado e o grande portão de madeira são apenas alguns dos pormenores que se evidenciam ao longo da fachada. No interior, é a partir da escadaria em pedra, bifurcada, que o imóvel começa a acusar tiques de casa de gente nobre. As portas são em madeira trabalhada, os tectos também, e numa ou outra parede há fotos antigas que nos forçam a recuar no tempo. Prenúncio de uma viagem que ainda está no início, pois em praticamente todas as divisões ou recantos do Palácio da Lousã Boutique Hotel encontramos um pedaço de história. A única excepção são os quartos da ala nova (23 habitações) do imóvel, que apresentam uma decoração mais contemporânea. Cortesia da gerência da unidade hoteleira de quatro estrelas: a Fugas ficou alojada num quarto duplo superior, na ala do palácio, com vista directa para os jardins e para a piscina (fica o desejo de voltar, em dias de temperaturas mais dadas a banhos e a estadias mais prolongadas naqueles espaços verdes). A cama de dossel acaba por sobressair entre as várias peças de mobiliário de época que decoram o quarto de dimensões generosas e com uma boa dose de conforto. Memórias dos nobres que ali viveram A evocação da história do palácio está também bem presente nas quatro salas de estar do hotel, situadas no primeiro piso do imóvel – ainda que possam funcionar como uma espécie de grande salão, cada uma delas é uma divisão independente. Seja na Sala do Brasão, Sala do Piano, Sala João Antunes ou na Sala do Oratório, em cada uma delas o hóspede é convidado a relaxar, a ler um livro ou a conversar, embalado pelos elementos decorativos que ajudam a contar a história do imóvel e da família nobre que o foi habitando. Desde Bernardo Salazar Sarmento D’Eça e Alarcão, seu fundador, e passando, claro está, pela Viscondessa do Espinhal, que, além de ter dado nome ao palácio é hoje especialmente recordada no restaurante do hotel (Restaurante A Viscondessa). Sem sombra de dúvida, uma das divisões mais bonitas de todo o edifício. Os frescos nas paredes, o mobiliário clássico e o requinte da decoração da sala, irão, definitivamente, seduzi-lo. Ao lado do restaurante, encontrará o bar (aberto diariamente entre as 10h30 e as 24h) e a sala dos pequenos-almoços. A primeira refeição do dia é servida num espaço envidraçado, aproveitando as vistas deslumbrantes do jardim e da paisagem envolvente. A variedade de produtos é grande, sem esquecer as propostas mais caseiras e artesanais, como as compotas ou o mel da serra da Lousã. Pães, bolos, cereais, iogurtes, ovos, sumos e fruta fazem parte da lista de iguarias apresentadas aos hóspedes logo pela manhã. À descoberta da serra e das Aldeias do Xisto Ainda que esteja localizado bem no centro da vila que, por si só, já tem vários pontos de interesse (Museu Municipal Prof. Álvaro de Lemos, Igreja Matriz, entre outros), o Palácio da Lousã Boutique Hotel pode constituir também um ponto de partida para quem quer descobrir esse destino especialmente recomendado aos amantes de desportos de natureza e de aventura: a serra da Lousã. Há propostas para todos: desde os passeios pedestres, passando pelo BTT, parapente ou rapel. Na recepção do hotel encontrará a lista dos vários programas disponíveis, bastando-lhe apenas escolher. Às opções de actividades físicas, juntam-se os programas de massagens e de bem-estar, oferecidos por empresas parceiras da unidade hoteleira. Para os que preferem os passeios livres, sem rigidez de horários e de roteiros, a descoberta das Aldeias do Xisto apresenta-se como uma óptima opção. Chiqueiro, Casal Novo, Talasnal, Cerdeira e Candal são as aldeias de visita obrigatória para quem parte à descoberta da Lousã – a rede de Aldeias do Xisto integra 16 concelhos e um total de 27 aldeias. Visite cada uma delas, cumprimente as suas gentes e conheça as suas tradições e produtos gastronómicos. Se encontrar uma Loja Aldeias do Xisto, aproveite para entrar e ficar a conhecer produtos gourmet e artesanato tradicional e contemporâneo, enquanto saboreia um chá. Com a certeza de que este é um daqueles destinos onde é permitido ceder ao pecado da gula. No território das Aldeias do Xisto existem mais de 600 quilómetros de percursos pedestres devidamente homologados.
10-03-2019
Ler maisEste site além de cookies necessários para o seu correto funcionamento, utiliza cookies para apresentar funcionalidades, otimizar conteúdos, personalizar anúncios e integrar funcionalidades de redes sociais e análise de tráfego. Essa informação recolhida é partilhada com parceiros das áreas e pode ser utilizada no uso dos respetivos serviços. Saber mais