Quase 167 mil idosos recebiam complemento solidário em abril
O número de idosos a receber o Complemento Solidário era de 166.814 em abril, menos 2.143 do que em março e menos 27.060 do que em relação ao período homólogo de 2014, segundo os dados do Instituto da Segurança Social. Os dados, divulgados hoje, depois dos últimos dados estatísticos terem sido apresentados em janeiro, mostram que o número de beneficiários do Complemento Solidário para Idosos (CSI) permanece em tendência decrescente durante os primeiros quatro meses deste ano. Assim, depois de o mês de dezembro de 2014 ter terminado com 170.525 idosos beneficiários, em janeiro houve 169.653, número que em fevereiro desce ligeiramente para 169.057, subindo em março para os 169.957 e voltando depois a descer em abril para os 166.814. Comparando com o mês de abril do ano passado, há uma quebra de cerca de 14%, já que nesse mês houve 193.874 idosos beneficiários. Segundo os dados do ISS, a maioria dos atuais beneficiários são do sexo feminino, havendo 116.430 mulheres contra 50.384 homens. Já na distribuição geográfica, os distritos do Porto (26.591), Lisboa (24.055) e Braga (12.799) são os que têm mais idosos a receber esta prestação social. "O Complemento Solidário para Idosos é um apoio em dinheiro pago mensalmente aos idosos de baixos recursos, com idade igual ou superior à idade normal de acesso à pensão de velhice do regime geral de Segurança Social, ou seja, 66 anos e residentes em Portugal", lê-se no 'site' do ISS.
24-05-2015
Ler maisConferência Especialistas debatem estatuto de proteção da Serra da Lousã
O estatuto de proteção da Serra da Lousã e a sua gestão integrada vão ser debatidos numa conferência com a participação de diversos especialistas, a realizar na Lousã, no dia 05 de junho. "Acima de tudo, vamos discutir o estatuto de classificação da paisagem e do património natural da Serra da Lousã e, provavelmente, também o modelo de gestão do território", disse hoje à agência Lusa Paulo Silva, presidente da Lousitânea, a associação que organiza o encontro em conjunto com a Câmara local. Esta montanha, que se estende por sete concelhos dos distritos de Coimbra e de Leiria (Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos, Góis, Lousã, Miranda do Corvo, Pedrógão Grande e Penela), integra parcialmente a Rede Natura 2000, o que "não se traduz em nenhuma forma de proteção efetiva", acrescentou Paulo Silva. Para o dirigente da Lousitânea -- Liga de Amigos da Serra da Lousã, a proteção deste património natural "deverá passar por uma iniciativa dos municípios", à semelhança da Serra da Gardunha, que tem atualmente o estatuto de paisagem protegida regional, reunindo as autarquias do Fundão e de Castelo Branco. A III Conferência sobre a Serra da Lousã, subordinada ao tema "Estatutos de Proteção e Valorização Patrimonial", visa "refletir sobre as oportunidades e desafios de uma possível classificação da Serra da Lousã no seio das possibilidades existentes na legislação em vigor", segundo uma nota dos organizadores. "Pretende-se promover o diálogo entre entidades institucionais, tecido empresarial, movimento associativo, investigadores e demais atores locais e regionais, envolvendo os cidadãos, com o desígnio de identificar propostas, possibilidades, oportunidades e desafios para o desenvolvimento sustentável e integrado da Serra da Lousã, procurando aproveitar a experiência e testemunhos de outros territórios", acrescenta Luiz Alves, da direção da Lousitânea. O mesmo responsável afirma que "uma das formas de proteger, mas também de valorizar e reconhecer a singularidade, raridade ou representatividade do património natural de um determinado território", em Portugal, é através da sua consagração, ao abrigo do Sistema Nacional de Áreas Classificadas. A III Conferência sobre a Serra da Lousã decorrerá no auditório da Biblioteca Municipal Comendador Montenegro, na Lousã, no dia 05, entre as 09:30 e as 17:15. No ano passado, em junho, seis dos sete municípios ligados à Serra da Lousã decidiram criar uma entidade que deverá assumir a gestão do património natural comum, florestal, cinegético e turístico. Anunciada para setembro, a constituição da Agência para o Desenvolvimento da Serra da Lousã ainda não foi formalizada. Há um ano, a participação de universidades e centros de investigação na futura estrutura de gestão integrada da Serra da Lousã foi defendida por diferentes entidades da região, públicas e privadas, que se afirmaram disponíveis para integrar o projeto. Em 2013 e 2014, a Lousitânea promoveu duas conferências sobre a Serra da Lousã, em Góis e Castanheira de Pera, valorizando a ideia de uma gestão integrada do território.
22-05-2015
Ler maisLousã trata do Orçamento Participativo
Após a realização das Sessões de Participação de Serpins e Lousã, que apuraram para análise técnica as propostas “Casa do Saber”, “Zero Desperdício”, “Quinta Pedagógica – Terra Viva”, “Salvar Vidas-SBV” e “Centro Interpretativo da Serra da Lousã”, no dia 26 de maio, pelas 20h30, no Salão do Grupo Desportivo Arouce Praia, e no dia 27 de maio, também às 20h30, no Salão de Santa Luzia nas Gândaras serão promovidas Sessões de Participação onde poderão ser apresentadas propostas de projetos para o Concelho. A Câmara Municipal disponibiliza 70 000€ para um ou vários projetos – materiais ou imateriais – propostos pelos munícipes (onde se incluem os trabalhadores e estudantes que, mesmo não sendo do concelho, aqui trabalhem ou estudem). A votação dos projetos aprovados nas Sessões de Participação e posteriormente pela equipa técnica, estarão a votação durante o mês de setembro. O Orçamento Participativo Municipal (OPM) é uma iniciativa da Câmara Municipal que está inserida na estratégia definida e pretende aprofundar a ligação da autarquia com os munícipes, visando o reforço da cidadania ativa, assumindo-se como um instrumento fundamental nas dinâmicas de governação e na definição de prioridades de investimento. Esta medida, assenta num modelo de participação de caráter deliberativo, segundo o qual os participantes podem apresentar propostas e votar os projetos que considerem prioritários, até 70 000€ e que se enquadrem no Regulamento da Iniciativa.
22-05-2015
Ler maisA Regra Aqui Ninguém Toca
No dia 20 tivemos a visita da Drª Joana Marta, psicóloga, que nos veio contar uma história muito interessante. Chamava-se "Kiko e a Mão".
21-05-2015
Ler maisManhã de brincadeira
Nesta manhã, as brincadeiras foram relacionadas à exploração do espaço e dos elementos que existem nele, especialmente a natureza.
21-05-2015
Ler maisAtividades de animação | SAD
As actividades de animação são essenciais ao bom funcionamento, físico e mental, da pessoa idosa. Sempre que há essa possibilidade, a animadora da ADIC desloca-se ao domicílio dos utentes, com os quais realiza diversos tipos de actividades, como por exemplo, exercício físico ligeiro, leitura de contos e poemas, jogos, cujo intuito é o de contribuir para a melhoria do seu dia-a-dia. As actividades de animação assumem particular importância na resposta social de Serviço de Apoio Domiciliário, na medida em que promovem a comunicação e a interacção, evitando assim o isolamento.
21-05-2015
Ler maisPasseios pela localidade
Passeios pela localidade Um grupo de utentes do Centro de Dia, aproveitando o tempo risonho dos últimos dias, tem efetuado pequenos passeios pela localidade de Vilarinho.
21-05-2015
Ler maisADIC Newsletter | abril
Já se encontra disponivel a newsletter referente ao mês de abril.
10-05-2015
Ler maisAmas recebem confirmação da Segurança Social de que vão passar para IPSS
A Associação dos Profissionais no Regime Amas (APRA) disse nesta segunda-feira ter recebido, do Instituto de Segurança Social (ISS), a garantia de que pretende transferir estes trabalhadores para as IPSS, aguardando a publicação da lei relativa às instituições de enquadramento. “O Instituto da Segurança Social vai cessar a responsabilidade para com as amas enquadradas na Segurança Social, e o que pretendem fazer é transferir todas as amas para as IPSS [Instituições Particulares de Solidariedade Social]”, disse à Lusa Romana Sousa, presidente da assembleia-geral da APRA. Segundo a dirigente, esta garantia foi dada por responsáveis do ISS no decorrer de uma reunião que teve lugar nesta segunda-feira, sublinhando que estão em causa mais de 400 amas. Romana Sousa adiantou que a associação não obteve resposta por parte do ISS quanto ao modo como essa transferência deverá ser feita e de que forma será garantido que as amas estão próximas de quem mais precisa. “Como e onde é que estão as IPSS em locais tão distantes dos centros das cidades? Porque não é no meio de Braga ou no meio do Porto ou de Coimbra que o problema se põe, mas é nos arredores, porque as amas estão a trabalhar em locais fora dos centros”, apontou a dirigente da APRA. Por outro lado, questionou que haja IPSS a querer ficar com “tantas amas”, ressalvando não ter também obtido resposta a essa pergunta e que o ISS está ainda “num processo de investigação e de procura”. “Para nós isto está a funcionar como um despedimento colectivo. Se não é a Segurança Social a despedir, são as IPSS a despedir, mas que vão ser despedidas vão, o que nós achamos muitíssimo injusto”, denunciou, ressalvando que a maior parte das IPSS já tem a valência de ama. Relativamente à nova lei de enquadramento da profissão, que já foi aprovada em Conselho de Ministros, mas aguarda publicação em Diário da República, Romana Sousa diz que tem em conta apenas as amas que vão iniciar agora actividade, esquecendo “as que já cá estão há tantos anos”. “Foi-nos garantido que, dentro de 60 dias, após a publicação desta lei, será feita a lei referente às instituições de enquadramento e às amas que trabalham nas instituições de enquadramento”, adiantou. De acordo com a responsável, a APRA vai agora aguardar pela publicação da lei, adiantando já ter falado sobre alguns dos pontos que virão reflectidos na nova legislação, nomeadamente em matéria de responsabilidades das profissionais. “Falámos sobre vencimentos das amas, que continuam a passar um recibo verde injusto, depois de toda a hierarquia a que estão sujeitas e que são completamente subordinadas às instituições, assim como as amas da segurança social são subordinadas à Segurança Social”, apontou. Disse igualmente ter receio que, com a passagem de todas as amas que estão sob responsabilidade do ISS para as IPSS, a comparticipação mensal exigida aos pais seja aumentada, ressalvando que em causa estão famílias com graves problemas ao nível do desemprego. “Estas pessoas não conseguem dispor de 50 euros para pagar uma mensalidade mínima de uma IPSS. Quem é que apoia estes pais?”, questionou Romana Sousa. Fonte: Lusa
21-04-2015
Ler maisARCIL E ANDDI promovem mais uma edição da taça de Portugal de futebol de sete
No dia 19 de abril de 2015, e a exemplo de anos anteriores, irá decorrer na Lousã mais uma edição da taça de Portugal de futebol sete. O evento é organizado pela Associação para a Recuperação de Cidadãos Inadaptados da Lousã e Associação Nacional de Desporto para a Deficiência Intelectual, em colaboração com a Câmara Municipal da Lousã e decorrerá no Campo de Futebol de Sete/Sintético (anexo à Escola n.2 da Lousã). Os jogos serão realizados entre as 10h e as 16h30, seguindo-se a entrega de prémios e contarão com a presença de cerca de 48 atletas e técnicos das equipas da ARCIL, F C Porto, APPACDM de Viseu e Clube de Gaia.
19-04-2015
Ler maisEste site além de cookies necessários para o seu correto funcionamento, utiliza cookies para apresentar funcionalidades, otimizar conteúdos, personalizar anúncios e integrar funcionalidades de redes sociais e análise de tráfego. Essa informação recolhida é partilhada com parceiros das áreas e pode ser utilizada no uso dos respetivos serviços. Saber mais