Eleições a 18 de dezembro
Vai realizar-se no próximo dia 18 de dezembro, pelas 19 horas, a Assembleia Geral Eleitoral para a escolha dos novos Órgãos Sociais que irão gerir a Associação no quadrénio 2016/2019.
24-12-2015
Ler maisBoas Festas
A Direção da ADIC deseja a todos os seus Sócios, Utentes, Colaboradoras e demais amigos um Santo e Feliz Natal.
24-12-2015
Ler maisPrograma de ação e orçamento aprovado
Realizou-se no passado dia 28 de novembro mais uma Assembleia Geral, tendo como ponto mais importante da ordem de trabalhos a discussão e votação do programa de ação e orçamento para o ano de 2016, documento este que mereceu a aprovação por unanimidade dos sócios presentes.
29-11-2015
Ler maisAssembleia geral
Vai realizar-se no próximo dia 28 de novembro, pelas 20 horas a assembleia geral ordinária da Associação.
23-11-2015
Ler maisCâmara Municipal da Lousã considerada como autarquia “Mais Familiarmente Responsável”
A Câmara Municipal da Lousã foi distinguida pelo quarto ano consecutivo como "autarquia familiarmente responsável" pelo Observatório das Autarquias Familiarmente Responsáveis (OAFR) e irá receber a "Bandeira Verde com Palma" no dia 18 de novembro na Associação Nacional de Municípios, em Coimbra.
09-11-2015
Ler maisObras no Centro de Dia
Investimento da Associação na melhoria das condições aos seus utentes seniores.
08-11-2015
Ler maisFormação de Parapente na Lousã contou com a presença do Campeão Nacional
No passado dia 31 de outubro teve lugar nas instalações da delegação de Vilarinho da Junta de Freguesia de Lousã e Vilarinho uma formação da Escola de Parapente do Centro do Montanha Clube subordinada ao tema “Gestão de Stress em Voo”, que contou com mais de dezena e meia de pilotos de parapente da região centro do país. A referida formação foi coordenada pelo campeão nacional de parapente, Nuno Virgílio e teve como principal objetivo partilhar conhecimentos que permitam aos pilotos de parapente avaliarem e gerirem o stress e ansiedade que uma atividade de alto risco provoca. A par desta formação, está a decorrer, desde o dia 27 de setembro de 2015, o II curso teórico e pratico de candidatos a pilotos de parapente de nível 1 (pilotos autónomos). O Curso terminará no dia 7 de novembro de 2015 e os candidatos irão efetuar o seu exame teórico final no dia 14 de Novembro de 2015 nas instalações da Federação Portuguesa de Voo Livre (FPVL), em Lisboa. A formação e curso de parapente são organizados pela Escola de Parapente do Centro do Montanha Clube e conta com o apoio da Câmara Municipal da Lousã, Junta de Freguesia de Lousã e Vilarinho e do Conselho Diretivo dos Baldios dos Lugares da Extinta da Freguesia de Vilarinho. Recorde-se que a Escola de Parapente da Lousã foi a proposta mais votada do Orçamento Participativo Jovem de 2013, promovido pela Câmara Municipal da Lousã.
08-11-2015
Ler maisEstado deve mais 4 milhões às IPSS
Um dia de atraso no pagamento de um imposto dá direito a multa. Mas o Estado leva um ano a entregar às instituições o dinheiro que lhes destinámos e nem pede desculpa. Quando acordam à noite não há mãe para acorrer ao seu choro. Nem pai, nem avó. Virá quem estiver de serviço, alguém de coração enorme e dedicação indiscutível, mas que amanhã pode não ser a mesma. Quando for hora de levantar, quem trabalha naquele turno fará tudo para tratar cada uma daquelas crianças como única, mas quando é preciso despachar dúzia e meia delas para a escola, não se podem pedir (mais) milagres. No dia de anos haverá presentes, claro que sim, alguém da “Casa” tratará de os pagar do seu bolso, ou de um fundo de maneio, mas o telefone não toca, e ninguém bate à porta, mesmo os pais que um dia prometeram vir. E na festa de Natal da escola alguém da “Casa” fará questão de não faltar, mas ninguém estará ali só por ele, ou só por ela... São 8500 as crianças a viver assim em Portugal. Dia após dia, ano após ano, rodeadas de pessoas que fazem tudo para que as suas vidas sejam menos desestruturadas, menos cruéis e violentas do que até aí, mas que sabem bem que viver numa instituição não é crescer numa família. Técnicos que, quando são bons, e muitos são, se empenham em reabilitar estes pais para que possam acolher de novo os filhos, mas que desesperam com alguns juízes que continuam teimosamente apostados em fazer valer a biologia sobre as evidências, mesmo quando é sinónimo de abandono, cegos às oportunidades de felicidade que roubam —70% destes meninos permanecerem quatro anos ou mais num “orfanato”, ou seja, toda a sua infância e adolescência. E, enquanto isto, os casais candidatos à adopção esperam, e desesperam também. Mas por muito que nos seja proibido aceitar passivamente que tudo isto continue assim, enquanto houver uma criança a precisar de acolhimento temos a obrigação de apoiar estas instituições, ajudando-as a ser o melhor que puderem ser. E os portugueses estão cada vez mais atentos a este dever, fazendo uso da possibilidade de adjudicarem 0,5 do seu IRS a uma IPSS da sua escolha. Já foram 412 mil famílias a fazê-lo na declaração referente a 2013 (entregue em 2014), num total de 13 milhões de euros. O próprio ministro da Solidariedade Social, Pedro Mota Soares, saudou os resultados porque, ministro dixit, “as verbas são, muitas vezes, melhor geridas pelas associações do que pelo Estado”. A prova está à vista: o Estado é tão incompetente que só entrega o dinheiro um ano depois (e dois anos após tê-lo recebido dos contribuintes). É verdade que o atraso já foi pior e que se deve à iniciativa do governo do mesmo ministro o estipular de uma data-limite de transferência (31 de Março do ano seguinte), mas o lapso de tempo continua a ser intolerável. E a deixar as instituições com a corda na garganta. Esperava-se que, no mínimo, tivesse a seriedade de pagar às instituições credoras os mesmos 30% que exige quando qualquer um de nós se atrasa um dia que seja no pagamento dos nossos impostos. Esperava-se, portanto, a 31 de Março de 2015, os 13 milhões mais 4 milhões de penalizações, na certeza, ainda por cima, de que seriam mais eficazmente utilizados. Somos todos vítimas constantes de um Estado prepotente, é certo, mas convém não nos esquecermos de que o Estado somos nós e que estas crianças nos estão entregues.
08-11-2015
Ler maisApostar nas pessoas e num concelho da Lousã mais atrativo
Com metade do mandato autárquico cumprido, Luís Antunes, presidente da Câmara da Lousã, mantém algumas das preocupações que tinha quando iniciou funções – como o impasse no Metro Mondego – mas tem mais obras feitas para mostrar e outros projetos para o futuro. Reforçar a atratividade e competitividade do concelho da Lousã continua a ser a preocupação que preside a muitas das decisões do autarca socialista e do executivo municipal que lidera. Também por isso, as primeiras paragens e um breve périplo, de surpresa, a algumas das obras realizadas nestes dois anos de mandato, foram na Zona Industrial do Alto do Padrão, na parte mais antiga e na área de ampliação. Na primeira entrou em funcionamento, há alguns dias, um lagar moderno e totalmente automatizado, com capacidade para transformar, por dia, 36 toneladas de azeitonas em azeite. Trata-se da empresa Romazóleo II, propriedade de Roberto Simões, empresário que se mostrou satisfeito com as solicitações que já estava a receber por parte dos produtores locais, a par da produção para as suas próprias marcas. Na Zona Industrial do Alto Padrão estão a funcionar 24 empresas. A área de ampliação, ali perto, já está concluída, com todas as infraestruturas, e é uma das várias obras realizadas nestes dois anos. Custou meio milhão de euros e servirá, preferencialmente, “para acolher empresas do setor produtivo”, explica Luís Antunes, admitindo que já foram feitos à câmara alguns pedidos de instalação. A paragem seguinte é no Complexo Desportivo das Gândaras, onde foi colocado um relvado sintético e ampliado, com mais um andar, o edifício dos balneários e áreas administrativas e de apoio, obras que estão em curso e custam cerca de 240 mil euros. Na área do desporto, de resto, foram ainda investidos, nestes dois anos, 200 mil euros no apoio financeiro ao associativismo e 280 mil euros para requalificar o Estádio Municipal Dr. José Pinto de Aguiar. A área social está em destaque na obra que o autarca visita de seguida, o Centro de Dia de S. Miguel, em Foz de Arouce, cedido à Misericórdia da Lousã. Trata-se do antigo espaço de um ATL, que foi remodelado para ser agora um centro de dia para idosos. Esta é, aliás, a maior prioridade do jovem autarca da Lousã: que “os investimentos feitos continuem a ter um uso socialmente relevante”. Apoios sociais Esta preocupação está bem patente no orçamento da Câmara da Lousã, que atribui 1,5 milhões anuais para fazer face a apoios sociais de diversos tipos. “Apoio à juventude, à infância, aos idosos, mas também ao universo de apoios financeiros e logísticos que a câmara presta em diversas áreas, como o desporto, a cultura, a educação, e que consideramos investimentos muito importantes”, sublinha o presidente. O objetivo, reitera, “é reforçar a qualidade de vida e a coesão social” no concelho da Lousã. “Temos vários eixos estratégicos, mas claramente o eixo central da nossa intervenção são as pessoas, e temos procurado que este investimento se traduza na qualificação das suas condições de vida”, conclui o autarca. A última obra a ser visitda é literalmente “gigantesca”. Trata-se da recuperação das antigas instalações da fábrica de meias FAMACOPE, sedeadas numa zona central da vila, que foram adquiridas pela câmara. Naquele espaço, com cerca de 12 mil m2, será instalado o Centro Logístico da Câmara da Lousã, onde ficarão reunidos todos os serviços operacionais da autarquia, bem como o parque de viaturas. Apesar dos tempos difíceis que vivem as autarquias, nestes dois anos, “só em empreitadas contratadas pela câmara municipal, foi feito um investimento global de cerca de 6,5 milhões de euros, na qualificação deste território e capacitação do concelho”, realça Luís Antes. Desta verba, 2,3 milhões que dizem respeito ao valor pago, neste período, pela obra da nova escola, a EB 1,2,3, que apesar das várias vicissitudes, já está em funcionamento. Neste investimento uma fatia importante foi dedicada ao turismo, nomeadamente à requalificação das Aldeias do Xisto. Esta é, aliás, uma área em que a autarquia também aposta para “o futuro da Lousã”. Ramal da Lousã tem que ter “um serviço de qualidade” O impasse na construção do Metro Mondego, ou de um serviço alternativo “com qualidade e seguro”, continua a ser uma das lutas do executivo municipal liderado por Luís Antunes. “O metro terá um impacto transversal no processo de desenvolvimento do concelho e da região, por isso esse continua a ser um dos assuntos prioritários e uma das lutas do executivo municipal e so concelho da Lousã”, admite Luís Antunes. “Para nós é uma questão de justiça implementar-se uma solução que sirva com qualidade os cidadãos desta região, que permita reforçar a atratividade e competitividade do concelho e da região e rentabilizar o investimento que já foi feito”, acentua o presidente da Câmara da Lousã. E lembra que nas obras do metro, que agora estão paradas, já foram gastos cerca de 100 milhões de euros, que “serão desbaratados se as obras não tiverem continuidade”. Quanto à mais recente solução avançada pelo último Governo – a instalação de autocarros elétricos entre Coimbra e Lousã –, Luís Antunes afirma que desconhece essa proposta. “Os municípios não conhecem essa solução alternativa”. Mas pretendem “ser informados, logo que possível, para avaliar se estão asseguradas questões que são essenciais para a implementação deste serviço no ramal da Lousã e também na cidade de Coimbra”, frisa o autarca. Para o presidente Lousã, “a prioridade é que seja criada uma ligação ferroviária, cujo processo está preparado e é passível de ser candidatado a fundos europeus”. Mas diz-se, “não de forma oficial, que a União Europeia entende que o projeto do metro não tem uma relação custo benefício adequada. É importante discutir de forma séria esses elementos, de forma a ser dada uma resposta a esta região de Coimbra, a este universo de concelhos e de pessoas que necessitam de um transporte coletivo com qualidade, moderno, cómodo e seguro”, alerta Luís Antunes. E sublinha que, a avançar, o projeto do Metro Mondego deve ser concretizado no seu todo, entre Serpins e Coimbra, incluindo o ramal urbano de Coimbra. Traçado do novo IP3 Outra prioridade nas acessibilidades é o traçado da Via dos Duques (novo IP3). Luís Antunes defende uma solução que, fazendo a ligação Coimbra-Viseu, “sirva de forma mais alargada um conjunto maior de concelhos, que estão carentes de acessibilidades rodoviárias. Esta é a solução que consideramos mais adequada a um desenvolvimento mais integrado de toda a região”, afirma.
03-11-2015
Ler maisJogos tradicionais do mundo na Lousã
Até sexta-feira, dia 30, o Encontro Internacional de Jogos Tradicionais vai juntar na Lousã tradições vindas dos quatro cantos do mundo.
27-10-2015
Ler maisCâmara Municipal da Lousã apoia certificação de mel
O Executivo Municipal aprovou, em reunião realizada no passado dia 19 de outubro, o apoio à certificação da actividade apícola. Esta medida, destinada exclusivamente aos apicultores do... Esta medida, destinada exclusivamente aos apicultores do Concelho e sócios da Cooperativa Lousãmel que se inscrevam na Feira do Mel da Lousã, que decorre de 20 a 22 de novembro no Parque Municipal de Exposições, tem como objetivo apoiar a certificação, levando uma maior qualidade para o consumidor final, através da adoção de boas práticas no maneio das colmeias e das abelhas. O apoio, que dependerá do número apicultores certificados e que nesta fase foi de 1 000€, será atribuído à Cooperativa Lousãmel de acordo com a apresentação dos comprovativos de certificação dos associados do Concelho. Para o Presidente da Câmara, Luís Antunes, “A apicultura é uma atividade importante e contribui para a dinamização da economia local, sendo o Mel Dop Serra da Lousã um importante produto endógeno do Concelho”.
27-10-2015
Ler maisEste site além de cookies necessários para o seu correto funcionamento, utiliza cookies para apresentar funcionalidades, otimizar conteúdos, personalizar anúncios e integrar funcionalidades de redes sociais e análise de tráfego. Essa informação recolhida é partilhada com parceiros das áreas e pode ser utilizada no uso dos respetivos serviços. Saber mais