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Notícias

Concurso Público – Erros e omissões e prorrogação de prazo

No âmbito do concurso público para a construção do novo Centro Social - Processo nº CP/1/2018, Anúncio de procedimento nº 1565/2018 – DR nº 54 de 16/03/2018, o Júri do Concurso apresentou à Direção dois pareceres a fim de serem apreciados, discutidos e decididos, a saber:

24-04-2018

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Concurso Público – Novo Centro Social de Vilarinho

Possuir um espaço próprio, novo, moderno e funcional foi sempre um sonho da Associação.

30-03-2018

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Consignação do IRS, como ser solidário com a ADIC

Destine 0,5% dos seus impostos liquidados e o reembolso do IVA suportado à ADIC e ajude assim a Instituição. Preencha o campo 1101 do Modelo 3 (rosto) com o NIF: 504 000 349.

30-03-2018

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Atividade do Jardim de Infância

"A melodia perdida" Na semana da floresta, a Oficina de Segurança da Lousã juntamente com a companhia Marimbondo vieram até ao nosso Jardim de Infância deliciar-nos com uma peça de fantoches.

29-03-2018

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Projeto AGA@4Life

Decorreu a segunda fase (Avaliação física e auditiva) do Projeto AGA@4Life que tem como promotor o Instituto Politécnico de Coimbra.    Mais uns dias de interação entre utentes das valências de Centro de Dia e Apoio Domiciliário com a vantagem da promoção da saúde gereátrica.

29-03-2018

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Assembleia geral | março 2018

2017 um ano repleto de trabalho Solidário, 2018 as obras para conclusão do Novo Centro Social serão uma realidade.   Teve lugar no passado dia 23 de março a assembleia geral ordinária da ADIC que contou com a presença de 32 associados.

29-03-2018

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Homicídio por disputa de águas na Serra da Lousã inspirou filme e música popular

Uma disputa de águas de rega esteve há 40 anos na origem de um homicídio, na Serra da Lousã, que inspirou uma canção de sabor popular e um filme do realizador João Mário Grilo.   Era um dia do verão de 1978, estava um calor intenso na Cerdeira, concelho da Lousã, e o velho Constantino Lopes, solteiro, andava incomodado pelo facto de as águas de uso comunitário faltarem na hora que lhe cabia por direito ancestral.   Nessa altura, na sequência de um longo processo de desertificação, que se acentuou após a II Guerra Mundial, apenas três pessoas moravam naquele lugar agropastoril: o próprio Constantino e duas vizinhas, com as quais mantinha uma coabitação difícil.   Um dia, quando mais uma vez a água não desceu pelo regato para irrigar a sua terra, o homem (que também zelava pelas propriedades de serranos ausentes em Lisboa e além-mar, sobretudo no Brasil e nos Estados Unidos) viu-se envolvido numa altercação que acabou da pior maneira.   Transtornado com o repetido roubo de água e com as ofensas verbais do momento, Constantino perdeu a cabeça e, com um sacho, desferiu um golpe fatal na vizinha de quem há muito se queixava.   Sem antecedentes criminais, Constantino “era um homem bem formado”, disse à agência Lusa o advogado Amílcar Sandinha, que há 40 anos o defendeu em julgamento.   “A coexistência com as vizinhas não era pacífica. As pessoas estavam noutro mundo e viviam de costas voltadas”, recordou.   Nessa época, “a água era um bem precioso disputadíssimo” nos meios rurais, em Portugal, “mas hoje esses problemas não são tão frequentes”, sublinhou o causídico, que aos 82 anos continua a exercer a profissão.   Constantino vestiu o seu melhor fato e desceu a montanha, a pé, para se entregar na GNR. Viúva, a irmã da vítima foi acolhida na Santa Casa da Misericórdia da Lousã, no distrito de Coimbra.   Sem habitantes, a Cerdeira morreu igualmente nesse dia fatídico, para renascer mais tarde, com outros residentes, como a escultora alemã Kerstin Thomas, que tem assumido um papel decisivo no novo ciclo de vida da aldeia, agora assente na cultura, no ambientalismo e no turismo.   O Tribunal da Lousã condenou Constantino a 14 anos de prisão, mas o camponês foi poucos anos depois devolvido à liberdade, tendo regressado à Cerdeira, onde morou sozinho até à chegada da família germânica, em 1988.   O guarda-florestal Augusto Simões dedicou-lhe o poema “Celestino”, sem nunca dizer ao amigo que eram versos em sua homenagem.   Com música de Ramiro Simões, a canção passou a integrar o reportório do grupo “Novárvore”, nos anos 80 do século XX.   “Ainda hoje, muita gente continua a pedir-me o ‘Celestino’ nos espetáculos e encontros cá na terra”, disse o cantor.   Kerstin Thomas depressa ficou amiga do vizinho. “Ele não era um criminoso, era uma excelente pessoa”, declarou à Lusa.   A artista contou que “Constantino sofreu muito” com o desfecho da disputa violenta com a vizinha e informou logo os novos moradores que teve “um azar na vida”.   “O meu maior fascínio, quando aqui cheguei, foi a água” da ribeira da Cerdeira, em quantidade e qualidade, disse.   Kerstin é uma das organizadoras do programa cultural “Elementos à Solta”, que se realiza na aldeia desde 2006.   A 13.ª edição da iniciativa, em maio e junho deste ano, é dedicada à água.   “É um luxo ter acesso a uma água com esta qualidade”, enfatizou. A par de outros lugares serranos, a Cerdeira integra a rede turística Aldeias do Xisto.   Em 1992, João Mário Grilo rodou na Serra da Lousã o filme “O Fim do Mundo”, baseado nos acontecimentos protagonizados por Constantino, em 1978, com o ator José Viana (Augusto Henriques) no principal papel.   O montanhês temia “recordar aquilo tudo outra vez”, confirmou Kerstin Thomas.   José Viana decidiu não conhecer o homem, como afirmou em entrevista à Lusa durante as gravações, na Serra da Lousã, há 25 anos.   Do mesmo modo, Constantino Lopes detestava que lhe falassem do filme: águas passadas não movem moinhos.

29-03-2018

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Semana do Empreendedorismo da Lousã com balanço muito positivo

Terminou este domingo mais uma edição da Semana do Empreendedorismo da Lousã, um evento que contou com diversas atividades, tendo as mesmas contado com boa adesão.   A Semana iniciou-se com o Concurso Municipal de Ideia de Negócios, organizado em parceria com a Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra (CIM_RC), Agrupamento de Escolas da Lousã, Escola Profissional da Lousã e ARCIL.   A ideia de negócio vencedora a Pulsar – uma pulseira para pesar que se coloca à volta dos sacos de alimentos e ingredientes, substituindo as convencionais balanças – foi proposta pela Aluna Ema Loureiro Duarte e foi a representante do Concelho no Concurso Intermunicipal de Ideias de Negócio que teve lugar no passado domingo, tendo sido brilhantemente apresentado pela sua proponente.   No dia 19 de março, o Museu Prof. Álvaro Viana de Lemos acolheu o II Fórum de Empreendedorismo e Inovação – Desafia-te!   Já no dia 20 de março, as atividades desenrolaram-se no Auditório da Biblioteca Municipal, tendo decorrido durante a manhã duas oficinas promovidas pela DECO e pelo Microninho – Incubadora Social / ADSCCL, nomeadamente sobre “O essencial da economia pessoal” e “Missão UPA”.   Durante a tarde, as atividades foram dedicadas às empresas e aos empreendedores, tendo sido promovida – em parceria com a AESL – Associação Empresarial Serra da Lousã, Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional e Turismo do Centro – uma sessão de esclarecimento sobre o “Incentivo SI2E – Atrair novos investimentos empresariais e emprego para os territórios afetados pelos incêndios e incentivos para o setor do Turismo, tendo a sessão contado com cerca de 40 participantes.

29-03-2018

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UIPSS de Coimbra - Assembleia-geral

Vai realizar-se, hoje dia 29 de março, pelas 15 horas, nas instalações da Junta de Freguesia de Vilarinho, Rua Sra. das Preces, nº 4 – Vilarinho 3200-407 Lousã a assembleia-geral, da UIPSS de Coimbra, para Apresentação, discussão e votação do Relatório de Actividades e Contas de 2017 e Parecer do Conselho Fiscal.

29-03-2018

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Documentos para a Assembleia geral

A Direção da ADIC disponibiliza para consulta a todos os seus associados o documento - Relatório e Contas de 2017 - que irá ser apresentado na próxima Assembleia Geral do dia 23 de março de 2018, a fim de ser discutido, apreciado e votado.   O mesmo poderá ser consultado no PDF que abaixo se encontra ou então lido AQUI.   A Direção

22-03-2018

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Santa Casa e instituições de solidariedade social ficam com 2% do Montepio por 50 milhões de euros

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e outras instituições sociais podem vir a pagar cerca 50 milhões de euros para ficar com 2% da Caixa Económica Montepio Geral, num negócio que estará praticamente concluído, avança o jornal Eco. A concretizar-se, os moldes do negócio serão assim muito diferentes dos que foram falados inicialmente no final de 2017 e depois de muitas críticas de diversos quadrantes à entrada da Santa Casa na estrutura acionista de uma instituição financeira e mutualista com dificuldades económicas.   Não é conhecido quantas instituições fazem parte do grupo de investidores, mas, de acordo com o Eco, dentro deste conjunto encontram-se, além da Santa Casa de Lisboa, centenas de outras misericórdias e Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS).     Tendo em conta o valor de referência noticiado pelo jornal Eco (cerca de 50 milhões de euros), o negócio poderá ser concretizado de acordo com a avaliação que a Associação Mutualista liderada por Tomás Correia fez do seu próprio banco: cerca de 2 mil milhões de euros. Isto depois de um conjunto de peritos ter atribuído ao Montepio Geral um valor de mercado a rondar os 1.300 mil milhões de euros.   Quando a hipótese da Santa Casa Misericórdia de Lisboa entrar no capital do Montepio saltou para a praça pública, falava-se que a Santa Casa poderia pagar cerca de 200 milhões de euros por uma participação máxima de 10% no capital da Caixa Económica Montepio Geral. Numa segunda fase, e perante as críticas que o negócio suscitou na Opinião Pública, foi avançado um segundo valor: cerca de 160 milhões de euros por 6%.

13-03-2018

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ADIC comemora 21º Aniversário

No passado domingo, dia 4 de março, a ADIC fez 21 anos. As comemorações deste aniversário aconteceram na segunda feira com um lanche convívio e momentos musicais por elementos das Concertinas Sons de Vilarinho. Na Instituição, idosos e crianças, direção, colaboradoras e voluntários, cantaram os parabéns num clima familiar e de boa disposição.   Passadas mais de duas décadas desde a sua constituição, a ADIC considera que a sua missão tem vindo a ser cumprida, promovendo a qualidade de vida de crianças e idosos e cultivando o espírito de solidariedade. Ao relembrarmos os princípios e valores associados à nossa génese, refletimos sobre a forma de como hoje em dia se mantêm inalterados.   Agradecemos a quem confia no nosso trabalho e nos dá alento para trabalhar melhor e por muitos e longos anos.

12-03-2018

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