No primeiro semestre de 2014, após um corte sanitário, que se impunha em defesa da floresta, o Conselho Directivo dos Baldios da Freguesia de Vilarinho reflorestou parcelas nos lugares do Boque e Cabanões, com mais de vinte mil árvores, plantadas em áreas que ascenderam a 20 hectares. Com o Gabinete Técnico dos Baldios a projetar e a coordenar a intervenção, o valor deste investimento, que rondou os 30 mil euros, foi previsto no orçamento do ano corrente, acabando por ser uma percentagem das receitas do corte de arvoredo extraído das áreas dos Baldios, reproduzindo e conservando, desta forma, a riqueza da floresta. Na preparação dos terrenos as máquinas fizeram o destroçamento de cepos, ripagens e construíram terraços, criando as melhores condições para o trabalho da plantação que esteve a cargo de uma outra empresa especializada. As chuvas periódicas têm cooperado neste investimento, fortalecendo o crescimento dos sobreiros (Quercus suber), eucaliptos (Eucalyptus globulus), pinheiros mansos (Pinus pinea) e pinheiros radiatas (Pinus radiata), aplicados na parcela de Cabanões, enquanto no lugar do Boque, o eucalipto (Eucalyptus globulus), nada estranho ao meio, foi a única espécie plantada por ser a que garantia sucesso. Paralelamente a toda esta reflorestação, os Baldios têm em regeneração natural a encosta ao cimo de Fiscal, por ser uma zona de enorme declive, onde a intervenção de máquinas não se torna aconselhável, devido aos efeitos da erosão e por motivos de segurança.
03-09-2014
No primeiro semestre de 2014, após um corte sanitário, que se impunha em defesa da floresta, o Conselho Directivo dos Baldios da Freguesia de Vilarinho reflorestou parcelas nos lugares do Boque e Cabanões, com mais de vinte mil árvores, plantadas em áreas que ascenderam a 20 hectares. Com o Gabinete Técnico dos Baldios a projetar e a coordenar a intervenção, o valor deste investimento, que rondou os 30 mil euros, foi previsto no orçamento do ano corrente, acabando por ser uma percentagem das receitas do corte de arvoredo extraído das áreas dos Baldios, reproduzindo e conservando, desta forma, a riqueza da floresta. Na preparação dos terrenos as máquinas fizeram o destroçamento de cepos, ripagens e construíram terraços, criando as melhores condições para o trabalho da plantação que esteve a cargo de uma outra empresa especializada. As chuvas periódicas têm cooperado neste investimento, fortalecendo o crescimento dos sobreiros (Quercus suber), eucaliptos (Eucalyptus globulus), pinheiros mansos (Pinus pinea) e pinheiros radiatas (Pinus radiata), aplicados na parcela de Cabanões, enquanto no lugar do Boque, o eucalipto (Eucalyptus globulus), nada estranho ao meio, foi a única espécie plantada por ser a que garantia sucesso. Paralelamente a toda esta reflorestação, os Baldios têm em regeneração natural a encosta ao cimo de Fiscal, por ser uma zona de enorme declive, onde a intervenção de máquinas não se torna aconselhável, devido aos efeitos da erosão e por motivos de segurança.
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