Concertinistas solidários na Lousã
Pelo oitavo ano, o Grupo de Concertinistas da Lousã (GCL) promove um Encontro Nacional de Grupos de Tocadores de Concertinas, no próximo domingo, voltando a ter objectivos solidários, desta feita, contribuindo com as receitas para ajudar a paróquia a construir o Centro Pastoral, tendo sido também esse a obra social escolhida em 2015.
29-03-2016
Ler maisHá Chanfana em 21 restaurantes da Lousã
A Câmara Municipal da Lousã promove entre 26 de fevereiro e 6 de março, o V Festival Gastronómico da Chanfana. Confecionada de diversas formas e com variados acompanhamentos, a chanfana marca presença à mesa de toda esta região que viu nascer este prato. As ementas serão preparadas tendo por base a intenção de privilegiar a tradicional forma de confecionar a chanfana mas, também, a necessidade de inovação e de adaptação deste género às novas solicitações. As sobremesas, a exemplo dos Festivais anteriores, são produzidas com base em produtos endógenos do Concelho, nomeadamente a castanha e o Mel DOP Serra da Lousã, o Licor Beirão e a pastelaria tradicional.
29-02-2016
Ler maisSociedade Metro Mondego (MM) vai ser extinta
AR aprova resolução para repor linha do Ramal da Lousã.
19-02-2016
Ler maisBombeiros Municipais da Lousã ajudados por benemérita
Entre dezembro e fevereiro, foram disponibilizados 1300€ ao Corpo de Bombeiros Municipais da Lousã, nomeadamente pela benemérita Isabel Serra (1000€) e pelo projeto municipal “Miminhos dos Avós” que, no âmbito da sua participação na Feira do Mel e da Castanha, conseguiram obter 300€ que pretenderam doar aos Bombeiros Recorde-se que estes contributos se vêm juntar a 70 pares de botas que integram o equipamento de proteção individual destinado ao combate a incêndios urbanos, oferecidos pela benemérita Suzana Redondo. Para o Presidente da Câmara Municipal, Luís Antunes, “estes atos são reveladores da importância que a comunidade dá à atividade dos “soldados da paz”, devendo constituir um estímulo para que os mesmos continuem a desempenhar as suas funções com a qualidade e competência que têm revelado.”
19-02-2016
Ler maisFuturo do Ramal da Lousã encontra-se "em aprofundamento"
José Manuel Pureza e Heitor de Sousa, dois deputados do BE, questionaram o Governo no passado mês de Dezembro quanto à reposição da ligação ferroviária entre Coimbra e Lousã O Ramal da Lousã serviu os concelhos de Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã durante 103 anos e foi encerrada há 6 para obras ADRIANO MIRANDA Uma solução para repor a ligação ferroviária entre Coimbra e Lousã "encontra-se em aprofundamento", segundo uma resposta do Governo ao grupo parlamentar do Bloco de Esquerda a que a Lusa teve acesso esta segunda-feira. Em Dezembro, os deputados do BE José Manuel Pureza e Heitor de Sousa questionaram o executivo sobre o futuro do Ramal da Lousã, no distrito de Coimbra, encerrado há seis anos para obras, e criticaram a "delapidação irresponsável do erário público". "Encontra-se em aprofundamento a solução para a implementação da ligação entre Coimbra e a Lousã", afirma o gabinete do ministro do Planeamento e das Infra-estruturas, Pedro Marques, na resposta à pergunta daqueles deputados, cujo assunto é identificado como "ligação ferroviária" entre Lousã e Coimbra. Em 2009, a Refer (que actualmente integra a Infra-estruturas de Portugal, em conjunto com a Estradas de Portugal), "enquanto gestora da infra-estrutura ferroviária do Ramal da Lousã", numa extensão de 38 quilómetros, "foi incumbida de assegurar o investimento na reformulação e disponibilização do referido ramal, entre Serpins e Coimbra B, tendo em vista a implementação da primeira fase" do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM), recorda. "No âmbito deste projecto, foram desenvolvidos os estudos para a reformulação das infra-estruturas daquele ramal", acrescenta o gabinete de Pedro Marques. No ofício, não são referidos prazos para apresentação e concretização da solução referida, nem a opção tecnológica a adoptar ou outros pormenores. "Que calendário se compromete o Governo a adoptar para a implementação da ligação ferroviária qualificada entre Coimbra e a Lousã?", perguntavam José Manuel Pureza e Heitor de Sousa. Estes deputados do BE, eleitos por Coimbra e Leiria, respectivamente, pretendiam ainda saber se o Governo tenciona "honrar o compromisso do Estado para com as populações de Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã e concretizar a qualificação, electrificação e modernização da ligação ferroviária (...), articulando seguidamente essa linha com a linha de metro" em Coimbra. Inaugurado em 1906, o Ramal da Lousã serviu os três concelhos, durante 103 anos, e foi encerrado em 2009, após as eleições autárquicas, por iniciativa do último Governo de José Sócrates, com apoio expresso das câmaras da Lousã e de Miranda, então presididas, respectivamente, por Fernando Carvalho (PS) e Fátima Ramos (PSD), agora deputada pela coligação Portugal à Frente (PSD-CDS). Os dois antigos autarcas, economistas de profissão, marcaram presença no início do desmantelamento da ferrovia, em Serpins, enquanto o então homólogo de Coimbra, Carlos Encarnação (PSD), optou pela ausência. O desmantelamento da linha, a fim de instalar um sistema de metro em substituição do comboio convencional, ocorreu no âmbito das obras do SMM, lançadas pela Refer sem recorrer a fundos comunitários e suspensas pouco depois por razões financeiras. Nas diversas empreitadas, já foram gastos entre 120 e 150 milhões de euros. Apresentado há 10 anos pelo então ministro das Obras Públicas, Mário Lino, o SMM é uma das várias versões do projecto concebido pela Metro Mondego, sociedade de capitais exclusivamente públicos, criada em 1996, que integra aqueles três municípios.
27-01-2016
Ler maisVeado e Corço escondidos pela bruma da serra
São um dos maiores 'ex libris' da serra da Lousã e o seu território já se estende a Alvaiázere, Ansião, Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos e Pedrógão Grande.
23-01-2016
Ler maisNeve cobre pontos mais altos das Serras da Lousã e do Açor
Os primeiros nevões de 2016 já caíram, com alguma intensidade, nos pontos mais altos das Serras da Lousã e do Açor.
07-01-2016
Ler maisPaços do Concelho intervencionados rumo à modernidade
Começa ainda este trimestre - se o concurso público não tiver reclamações por parte dos concorrentes - as obras de requalificação do edifício dos Paços do Concelho da Lousã, intervenção que deverá demorar cerca de seis meses, custando à volta de 600 mil euros.
07-01-2016
Ler maisObras permitem mais camas na Misericórdia
A Santa Casa da Misericórdia da Lousã pretende iniciar brevemente, no máximo até meados de Fevereiro, as obras de ampliação da Estrutura Residencial para Pessoas Idosas (ERPI), que vão permitir a criação de oito novos quartos.
07-01-2016
Ler maisCâmara Municipal da Lousã considerada como autarquia “Mais Familiarmente Responsável”
A Câmara Municipal da Lousã foi distinguida pelo quarto ano consecutivo como "autarquia familiarmente responsável" pelo Observatório das Autarquias Familiarmente Responsáveis (OAFR) e irá receber a "Bandeira Verde com Palma" no dia 18 de novembro na Associação Nacional de Municípios, em Coimbra.
09-11-2015
Ler maisFormação de Parapente na Lousã contou com a presença do Campeão Nacional
No passado dia 31 de outubro teve lugar nas instalações da delegação de Vilarinho da Junta de Freguesia de Lousã e Vilarinho uma formação da Escola de Parapente do Centro do Montanha Clube subordinada ao tema “Gestão de Stress em Voo”, que contou com mais de dezena e meia de pilotos de parapente da região centro do país. A referida formação foi coordenada pelo campeão nacional de parapente, Nuno Virgílio e teve como principal objetivo partilhar conhecimentos que permitam aos pilotos de parapente avaliarem e gerirem o stress e ansiedade que uma atividade de alto risco provoca. A par desta formação, está a decorrer, desde o dia 27 de setembro de 2015, o II curso teórico e pratico de candidatos a pilotos de parapente de nível 1 (pilotos autónomos). O Curso terminará no dia 7 de novembro de 2015 e os candidatos irão efetuar o seu exame teórico final no dia 14 de Novembro de 2015 nas instalações da Federação Portuguesa de Voo Livre (FPVL), em Lisboa. A formação e curso de parapente são organizados pela Escola de Parapente do Centro do Montanha Clube e conta com o apoio da Câmara Municipal da Lousã, Junta de Freguesia de Lousã e Vilarinho e do Conselho Diretivo dos Baldios dos Lugares da Extinta da Freguesia de Vilarinho. Recorde-se que a Escola de Parapente da Lousã foi a proposta mais votada do Orçamento Participativo Jovem de 2013, promovido pela Câmara Municipal da Lousã.
08-11-2015
Ler maisApostar nas pessoas e num concelho da Lousã mais atrativo
Com metade do mandato autárquico cumprido, Luís Antunes, presidente da Câmara da Lousã, mantém algumas das preocupações que tinha quando iniciou funções – como o impasse no Metro Mondego – mas tem mais obras feitas para mostrar e outros projetos para o futuro. Reforçar a atratividade e competitividade do concelho da Lousã continua a ser a preocupação que preside a muitas das decisões do autarca socialista e do executivo municipal que lidera. Também por isso, as primeiras paragens e um breve périplo, de surpresa, a algumas das obras realizadas nestes dois anos de mandato, foram na Zona Industrial do Alto do Padrão, na parte mais antiga e na área de ampliação. Na primeira entrou em funcionamento, há alguns dias, um lagar moderno e totalmente automatizado, com capacidade para transformar, por dia, 36 toneladas de azeitonas em azeite. Trata-se da empresa Romazóleo II, propriedade de Roberto Simões, empresário que se mostrou satisfeito com as solicitações que já estava a receber por parte dos produtores locais, a par da produção para as suas próprias marcas. Na Zona Industrial do Alto Padrão estão a funcionar 24 empresas. A área de ampliação, ali perto, já está concluída, com todas as infraestruturas, e é uma das várias obras realizadas nestes dois anos. Custou meio milhão de euros e servirá, preferencialmente, “para acolher empresas do setor produtivo”, explica Luís Antunes, admitindo que já foram feitos à câmara alguns pedidos de instalação. A paragem seguinte é no Complexo Desportivo das Gândaras, onde foi colocado um relvado sintético e ampliado, com mais um andar, o edifício dos balneários e áreas administrativas e de apoio, obras que estão em curso e custam cerca de 240 mil euros. Na área do desporto, de resto, foram ainda investidos, nestes dois anos, 200 mil euros no apoio financeiro ao associativismo e 280 mil euros para requalificar o Estádio Municipal Dr. José Pinto de Aguiar. A área social está em destaque na obra que o autarca visita de seguida, o Centro de Dia de S. Miguel, em Foz de Arouce, cedido à Misericórdia da Lousã. Trata-se do antigo espaço de um ATL, que foi remodelado para ser agora um centro de dia para idosos. Esta é, aliás, a maior prioridade do jovem autarca da Lousã: que “os investimentos feitos continuem a ter um uso socialmente relevante”. Apoios sociais Esta preocupação está bem patente no orçamento da Câmara da Lousã, que atribui 1,5 milhões anuais para fazer face a apoios sociais de diversos tipos. “Apoio à juventude, à infância, aos idosos, mas também ao universo de apoios financeiros e logísticos que a câmara presta em diversas áreas, como o desporto, a cultura, a educação, e que consideramos investimentos muito importantes”, sublinha o presidente. O objetivo, reitera, “é reforçar a qualidade de vida e a coesão social” no concelho da Lousã. “Temos vários eixos estratégicos, mas claramente o eixo central da nossa intervenção são as pessoas, e temos procurado que este investimento se traduza na qualificação das suas condições de vida”, conclui o autarca. A última obra a ser visitda é literalmente “gigantesca”. Trata-se da recuperação das antigas instalações da fábrica de meias FAMACOPE, sedeadas numa zona central da vila, que foram adquiridas pela câmara. Naquele espaço, com cerca de 12 mil m2, será instalado o Centro Logístico da Câmara da Lousã, onde ficarão reunidos todos os serviços operacionais da autarquia, bem como o parque de viaturas. Apesar dos tempos difíceis que vivem as autarquias, nestes dois anos, “só em empreitadas contratadas pela câmara municipal, foi feito um investimento global de cerca de 6,5 milhões de euros, na qualificação deste território e capacitação do concelho”, realça Luís Antes. Desta verba, 2,3 milhões que dizem respeito ao valor pago, neste período, pela obra da nova escola, a EB 1,2,3, que apesar das várias vicissitudes, já está em funcionamento. Neste investimento uma fatia importante foi dedicada ao turismo, nomeadamente à requalificação das Aldeias do Xisto. Esta é, aliás, uma área em que a autarquia também aposta para “o futuro da Lousã”. Ramal da Lousã tem que ter “um serviço de qualidade” O impasse na construção do Metro Mondego, ou de um serviço alternativo “com qualidade e seguro”, continua a ser uma das lutas do executivo municipal liderado por Luís Antunes. “O metro terá um impacto transversal no processo de desenvolvimento do concelho e da região, por isso esse continua a ser um dos assuntos prioritários e uma das lutas do executivo municipal e so concelho da Lousã”, admite Luís Antunes. “Para nós é uma questão de justiça implementar-se uma solução que sirva com qualidade os cidadãos desta região, que permita reforçar a atratividade e competitividade do concelho e da região e rentabilizar o investimento que já foi feito”, acentua o presidente da Câmara da Lousã. E lembra que nas obras do metro, que agora estão paradas, já foram gastos cerca de 100 milhões de euros, que “serão desbaratados se as obras não tiverem continuidade”. Quanto à mais recente solução avançada pelo último Governo – a instalação de autocarros elétricos entre Coimbra e Lousã –, Luís Antunes afirma que desconhece essa proposta. “Os municípios não conhecem essa solução alternativa”. Mas pretendem “ser informados, logo que possível, para avaliar se estão asseguradas questões que são essenciais para a implementação deste serviço no ramal da Lousã e também na cidade de Coimbra”, frisa o autarca. Para o presidente Lousã, “a prioridade é que seja criada uma ligação ferroviária, cujo processo está preparado e é passível de ser candidatado a fundos europeus”. Mas diz-se, “não de forma oficial, que a União Europeia entende que o projeto do metro não tem uma relação custo benefício adequada. É importante discutir de forma séria esses elementos, de forma a ser dada uma resposta a esta região de Coimbra, a este universo de concelhos e de pessoas que necessitam de um transporte coletivo com qualidade, moderno, cómodo e seguro”, alerta Luís Antunes. E sublinha que, a avançar, o projeto do Metro Mondego deve ser concretizado no seu todo, entre Serpins e Coimbra, incluindo o ramal urbano de Coimbra. Traçado do novo IP3 Outra prioridade nas acessibilidades é o traçado da Via dos Duques (novo IP3). Luís Antunes defende uma solução que, fazendo a ligação Coimbra-Viseu, “sirva de forma mais alargada um conjunto maior de concelhos, que estão carentes de acessibilidades rodoviárias. Esta é a solução que consideramos mais adequada a um desenvolvimento mais integrado de toda a região”, afirma.
03-11-2015
Ler maisEste site além de cookies necessários para o seu correto funcionamento, utiliza cookies para apresentar funcionalidades, otimizar conteúdos, personalizar anúncios e integrar funcionalidades de redes sociais e análise de tráfego. Essa informação recolhida é partilhada com parceiros das áreas e pode ser utilizada no uso dos respetivos serviços. Saber mais