Estação da Lousã
Um desenho rápido (a fazer futuramente com calma) de uma estação sem linha. Uma estação com uns painéis magníficos (protegidos) aguardando a volta do comboio a esta linha que liga a Lousã a Coimbra.
24-01-2017
Ler maisLousã apoia famílias carenciadas distribuindo cabazes de Natal
No âmbito das políticas de apoio às famílias em situação de vulnerabilidade económica e social do concelho, a Câmara Municipal da Lousã reforçou o apoio aos mais carenciados com a oferta de 50 cabazes de Natal.
22-12-2016
Ler maisAssembleia Municipal aprova orçamento no valor de €: 13.820.927
Documento foi aprovado na reunião realizada no passado dia 15 de dezembro. A Assembleia Municipal da Lousã aprovou, no dia 15 de dezembro, o Orçamento e Grandes Opções do Plano (GOP) para o ano de 2017.
22-12-2016
Ler maisFeira do Mel e da Castanha da Lousã
De 18 a 20 de novembro, o Parque Municipal de Exposições da Lousã, acolhe a XXVII edição da Feira do Mel e da Castanha, um evento marcante que, ano após ano, se tem afirmado como a maior e melhor Feira de Mel e da Castanha de Portugal, sendo de destacar que foi a primeira feira a comerciar unicamente mel de denominação de origem protegida (DOP).
14-11-2016
Ler maisRamal da Lousã é uma ferida aberta que os autarcas querem ver cicatrizada
O presidente da Comunidade Intermunicipal da região de Coimbra, João Ataíde, defendeu que deve ser encontrada uma solução para o problema do Ramal da Lousã, encerrado há anos. “O Ramal da Lousã é uma ferida criada que tem que ser resolvida”, disse o também presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, enquanto falava aos jornalistas na apresentação do Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes (PMT). Sobre a linha centenária que ligava Coimbra à Lousã e que foi encerrada em 2010 para que fosse construído o Metro Mondego, também o especialista em transportes Álvaro Costa, que coordenou os estudos para a elaboração do PMT, referiu a necessidade de repor o serviço ferroviário destacando que “é fundamental” que este seja retomado para servir as populações. As obras para a construção do Metro Mondego levaram ao encerramento do Ramal da Lousã há mais de seis anos, tendo sido a linha desmantelada, mas o transporte público que a iria substituir nunca foi construído. Os municípios de Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã, por onde iria passar o metro, aguardam decisão do governo sobre o sistema de mobilidade a implementar. O presidente da Comunidade Intermunicipal, constituída pelos 17 municípios do distrito e pelos municípios da Mealhada (Aveiro) e Mangualde (Viseu), explicou que o plano, fruto de alterações no regime jurídico, passa para as autarquias, por intermédio da CIM, a competência de traçar percursos e concessionar transportes públicos. Esta tarefa era atribuída ao Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, mas que vai mudar de mãos até Dezembro de 2019. O secretário executivo intermunicipal, Jorge Brito, apontou para a necessidade de, tendo em conta esta nova realidade, estabelecer um ponto de equilíbrio entre a exploração comercial das linhas e o serviço às populações nos itinerários que não sejam lucrativos. Sobre questões mais específicas da aplicação do PMT, João Ataíde explicou que, nos Planos Estratégicos de Desenvolvimento Urbano de cada município, “já está definido o que fazer”. “Fazer ciclovias, melhorar o circuito pedonal”, exemplificou o responsável para esclarecer que o plano apresentado nesta terça-feira resulta de uma articulação de planos mais locais. O PMT é, segundo o autarca socialista, um “instrumento de gestão” que permite estabelecer a “estratégia global de intervenção em matéria de organização das acessibilidades da mobilidade” e visa “definir um conjunto de acções e medidas” para uma mobilidade “mais sustentáveis”. Neste sentido, Álvaro Costa, também professor universitário, afirma que o PMT foi produzido tendo em conta as preocupações dos municípios, fazendo uma articulação com as “visões locais”. O técnico da empresa TRENMO, que faz consultoria neste sector, apontou para a necessidade de “assegurar a sustentabilidade económica do sistema de mobilidade” e de diminuir a poluição, o consumo e a dependência energética. O PMT, refere o técnico, procura responder a necessidades específicas do território onde ele vai ser aplicado. Ao enumerar a lista dessas carências, Álvaro Costa mencionou a quebra de competitividade do sistema de transportes públicos na região de Coimbra nos últimos anos. Numa região caracterizada pela utilização do transporte individual motorizado, o documento apresentado nesta terça-feira menciona a necessidade de se reduzir essa dependência. Uma das formas contrair esta realidade é “aumentar a eficiência, eficácia, competitividade e conveniência do transporte público e dos modos suaves”. O documento vai estar em consulta pública no site da CIM da região de Coimbra, entre 3 e 17 de Agosto.
08-08-2016
Ler maisDescobrir a aldeia do Talasnal com as suas típicas casas de xisto na encosta da Serra da Lousã, a cerca de 500 metros de altitude
Com o calor a apertar e as férias a chegar é sempre uma boa altura para fazer novas descobertas, como uma aldeia de xisto cujas casas parecem ter nascido naturalmente do solo xistoso, tal como as árvores. Fica na encosta da Serra da Lousã, a cerca de 500 metros de altitude, e as típicas casas de xisto da aldeia do Talasnal, mesmo antes de se entrar na aldeia, encantam qualquer um. Entrar no Talasnal é quase como que entrar num mundo de magia, com uma vegetação luxuriante, onde com sorte se podem ver veados, corços, javalis e muitas outras espécies de animais de uma forma perfeitamente livre. Um sítio especial para fazer caminhadas pelos trilhos da serra. Depois, a aldeia conquista os visitantes pela barriga. Durante alguns períodos do ano, funcionam ali estabelecimentos como restaurante, loja de doçaria regional e licores, e loja de artesanato. No restaurante “O Retalhinho” podemos apreciar, sob reserva, pratos e doces regionais: Coelho e Capão à Retalhinho, Arroz de Castanhas, Pastéis de castanha e amêndoa, ou ainda, Arroz Doce.
19-07-2016
Ler maisDAMA, Camané, The Gift atuam no São João da Lousã
As festas sanjoaninas têm contribuído para "reforçar a identidade do concelho". O fadista Camané e as bandas DAMA e The Gift vão atuar na Lousã, durante a Feira Anual de São João, que decorre na nossa Vila entre os dias 22 e 26. O presidente da Câmara Municipal, Luís Antunes, disse esta segunda-feira à agência Lusa que as festas sanjoaninas têm contribuído, ano após ano, para "reforçar a identidade do concelho e o orgulho de ser lousanense". "Este é um dos eventos principais do concelho, que torna evidente as qualidades e a dinâmica que existem na Lousã", salientou o autarca. Entre outros espetáculos, o programa inclui uma noite de fado de Coimbra, com o grupo Fado ao Centro (dia 22), marchas sanjoaninas com vários grupos locais a desfilarem nas ruas da vila (23) e os concertos de Camané (24), The Gift (25) e DAMA (26). A Feira de São João "é um contributo para a afirmação do concelho e da sua dimensão socioeconómica", sublinhou Luís Antunes, na apresentação do programa em conferência de imprensa, no auditório da Biblioteca Municipal Comendador Montenegro. "Temos um programa de qualidade e bastante diversificado", adiantou, frisando que a autarquia, enquanto organizadora dos festejos, aposta também na divulgação "de projetos de bandas e músicos" da Lousã, a par de artistas com projeção nacional e internacional.
08-06-2016
Ler maisLousã com viatura mais inclusiva
No passado dia 26 de abril, o serviço UrbLousã foi dotado com uma nova viatura mais inclusiva, com plataforma para tornar o acesso de pessoas com mobilidade condicionada mais fácil, possibilitando, por exemplo, que pessoas em cadeira de rodas possam circular nas linhas do UrbLousã. Recorde-se que este objetivo estava definido desde o arranque do projeto, tendo em vista proporcionar um serviço de mobilidade para todos. O projeto UrbLousã, que entrou em funcionamento a 4 de janeiro, registou até final de março, 3413 passageiros. Para o Presidente da Câmara Municipal, Luís Antunes “Trata-se de um serviço inclusivo, que introduziu inovação – nomeadamente no transporte a pedido. Até ao momento os dados revelam que os Lousanenses estão a valorizar o serviço. Continuaremos a monitorizar o projeto com o objetivo de introduzir melhorias e afinações que conduzam à conjugação de 2 objetivos: satisfação dos utentes e sustentabilidade do serviço.”
23-05-2016
Ler maisResinados quatro mil pinheiros na Serra da Lousã
A actividade da resinagem regressa à Serra da Lousã na sequência de um protocolo de exploração assinado entre os Baldios de Vila Nova (Miranda do Corvo) e a “United Resins”, sedeada na Figueira da Foz, que vai permitir à empresa, que se dedica à recolha e processamento de resina para posterior comercialização, resinar quatro mil pinheiros numa área de 12 hectares.
11-05-2016
Ler maisBaldios de Vilarinho - I Seminário – As comunidades Locais e os Baldios
O Conselho Directivo dos Baldios dos Lugares da Extinta Freguesia de Vilarinho vai realizar no dia 21 de maio de 2016 o “I Seminário – As comunidades Locais e os Baldios”, nas instalações do Clube Recreativo Vilarinhense – Vilarinho, concelho da Lousã, com o objetivo de apresentar e debater com os diversos agentes o impacto da nova lei dos baldios, as politicas nacionais e comunitárias, bem como a promoção, defesa e desenvolvimento das áreas Baldias.
11-05-2016
Ler maisADFP denuncia fim iminente do projeto de apoio domiciliário ContinuaMente
A Fundação ADFP – Assistência, Desenvolvimento e Formação Profissional de Miranda do Corvo revelou, ontem, que mais de uma centena de pessoas com doença mental grave, residentes em seis concelhos do distrito de Coimbra – Miranda do Corvo, Lousã, Coimbra, Vila Nova de Poiares, Condeixa e Penela –, que são apoiadas em casa por equipa multidisciplinar podem ficar sem apoio. O ContinuaMente é um projeto reiniciado em 2013 (dando continuidade a um outro projeto de apoio comunitário que começou em 2008) e que agora corre o risco de terminar em maio – denuncia a ADFP.
21-04-2016
Ler maisFins de Semana do Cabrito estão de regresso à Lousã
É parte integrante de um património cultural único e, por isso, o cabrito da Serra da Lousã pretende ser DOP (Denominação de Origem Protegida). Ontem mesmo, Ana Soeiro, representante da Associação Nacional de Municípios e de Produtores para a Qualificação dos Produtos Tradicionais Portugueses (QUALIFICA), garantiu que estão reunidas as condições para que o nome “Cabrito da Serra da Lousã seja registado a nível europeu”. Para tal, contará com o apoio da autarquia e com o projeto NaturApproach, uma empresa de exploração agrícola dedicada à criação de cabritos que utiliza como área de pastoreio os terrenos pertencentes aos baldios de Serpins.
15-04-2016
Ler maisEste site além de cookies necessários para o seu correto funcionamento, utiliza cookies para apresentar funcionalidades, otimizar conteúdos, personalizar anúncios e integrar funcionalidades de redes sociais e análise de tráfego. Essa informação recolhida é partilhada com parceiros das áreas e pode ser utilizada no uso dos respetivos serviços. Saber mais