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Notícias

Na Lousã também se lê em Braille

Um seminário subordinado ao título ‘Na Lousã também se lê em Braille’ vai ter lugar no auditório da Biblioteca Municipal da Lousã, na quinta-feira, 04 de janeiro, Dia Mundial do Braille.

04-01-2018

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Árvores de Natal temáticas decoram espaços municipais

Mantendo uma das principais tradições de Natal, os Museus e os Paços do Concelho da Lousã acolhem nos seus espaços Árvores de Natal temáticas.

29-12-2017

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Bombeiros da Lousã com novo veículo de combate a incêndios florestais

No Quartel dos Bombeiros Municipais da Lousã, o Secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, Miguel Freitas, acompanhado pelo Presidente da Câmara, Luís Antunes e por diversas individualidades, procederam à entrega de um Veículo Tanque Tático Florestal, aos Bombeiros Municipais da Lousã.

26-12-2017

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Reequipamento de equipas de Sapadores Florestais

As equipas de sapadores florestais, num total de 292, desenvolvem a sua atividade na área da gestão florestal e defesa da floresta, através de ações de silvicultura preventiva, de gestão de combustíveis, de apoio na realização de fogo controlado, na realização de queimadas, na manutenção e beneficiação de infraestruturas e nas ações de controlo de agentes bióticos.

18-12-2017

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As janelas da Câmara da Lousã vão ter de ser repostas

O Ministro da Cultura manteve parecer da Direcção Regional do Centro (DRCC) sobre obras nos Paços do Concelho, rejeitando recurso interposto pela Câmara Municipal da Lousã (CML).

25-11-2017

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Fundação ADFP celebra 30 anos

No próximo dia 6 de novembro a Fundação comemora 30 anos da realização da escritura constitutiva da ADFP por iniciativa de Jaime Ramos.    As comemorações incluem um conjunto de iniciativas que foram decorrendo ao longo do ano, culmina agora com um programa de aniversário que integra eventos internos e outros virados para a comunidade.   Os momentos altos do programa de eventos serão o tradicional almoço de aniversário e uma Gala com a participação de artistas locais e amigos da organização.   O primeiro momento do programa de aniversário previsto para Novembro e Dezembro teve lugar no dia 3 de novembro, no cinema de Miranda do Corvo, com “Nos sapatos e Francisco”, tema da aula magistral proferida por Anselmo Borges, que marcou a abertura oficial do ano letivo da Universidade Sénior mirandense   Dia do aniversário, 6 de novembro, haverá um conjunto de iniciativas internas de caráter desportivo e cultural, com a atuação musical por parte da Universidade Sénior de Miranda do Corvo e a colaboradora Glória Correia, culminando com bolo de aniversário, espumante e sumos.   No dia 10, o Parque Biológico da Serra da Lousã promove um Magusto do Dia de São Martinho, dirigido aos visitantes e colaboradores do PBSL. A grande maioria dos colaboradores deste parque temático são pessoas com necessidades especiais, e que integram as valências de centro de actividades ocupacionais e formação profissional.   O dia mais significativo das comemorações, com almoço, visitas e inaugurações será no dia 11 de novembro.

05-11-2017

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Oito municípios querem autoestrada a sul do Mondego

Vila Nova de Poiares, Arganil, Góis, Lousã, Miranda do Corvo, Oliveira do Hospital, Pampilhosa da Serra e Penela: os oito municípios querem que a futura autoestrada entre Coimbra e Viseu passe a sul do rio Mondego.   Sete presidentes de câmara deram disso mesmo conta, ontem, durante uma conferência de imprensa, ao considerarem que a “alternativa sul” é a que “melhor responderá às dificuldades que se acumularam ao longo dos anos ao nível das acessibilidades”.   Dos oito subscritores do documento, apenas o presidente da Câmara da Pampilhosa da Serra, José Brito, não participou na apresentação do documento.   De acordo com João Miguel Henriques, presidente da câmara de Vila Nova de Poiares e anfitrião do encontro, o IP3 não dá resposta às necessidades do público nem a “devida resposta em termos de mobilidade rodoviária” entre o litoral e o interior.

31-08-2017

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Dia Mundial da Prevenção do Suicídio será assinalado na Lousã

Saber comunicar com os utentes é essencial, alerta o sociólogo Fausto Amaro, presidente da Sociedade Portuguesa de Suicidologia (SPS), a propósito do Dia Mundial da Prevenção do Suicídio.    O responsável sublinha que "os cuidados de saúde primários são essenciais na prevenção do suicídio, sendo necessário que estes estejam interligados com os serviços de Psiquiatria e Saúde Mental". É nesse contexto que um dos oradores convidados do Colóquio que se realiza dia 9 de setembro é o médico de família João Rodrigues, presidente da Associação Nacional das Unidades de Saúde Familiar (USF-AN).   "Nunca se podem utilizar expressões banais"   Este trabalho de equipa, multidisciplinar, contribui para que os profissionais de saúde saibam como falar com uma pessoa que se suspeita ter tendências suicidas ou que diga mesmo ao médico que pretende por fim à vida. “É uma área muito delicada, que exige muita formação, porque nunca se podem utilizar expressões banais, como ‘Isso não faz sentido’, ou ‘Tudo vai passar’.”   Fausto Amaro reforça que “saber comunicar com os utentes é essencial, assim como, em caso de dúvida, é preciso saber quando se deve perguntar se a pessoa quer mesmo morrer e, de seguida, ajudá-la a encontrar uma alternativa, sem nunca desvalorizar o que ela está a sentir”, destaca igualmente o papel da comunicação social, "que deve ser vista como um parceiro fundamental".   Na sua opinião, "é importante saber-se dar a notícia de um suicídio, para que se evitem mais casos por imitação", sublinha. Torna-se assim importante dar formação aos jornalistas, “para que essa notícia seja dada de modo a que se passe a mensagem de que há alternativa a esse comportamento”.   Além de Fausto Amaro, na sessão de abertura do Colóquio do Dia Mundial da Prevenção do Suicídio, que decorrerá no Museu Municipal Álvaro Viana de Lemos, estará presente Ana Ferreira, vereadora da Câmara Municipal da Lousã, e Álvaro de Carvalho, diretor do PNSM/DGS e coordenador do PNPS.   Com início às 14h30, a iniciativa inclui uma conferência intitulada "Baleia Azul: trilhos e exuberâncias de inquietações larvares", que será proferida pelo psiquiatra Carlos Brás Saraiva.

31-08-2017

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Seminário da Federação Nacional dos Baldios (BALADI) em Vilarinho a 8 de abril

Na tarde de sábado, 8 de abril, vai realizar-se no Clube Recreativo Vilarinhense o Seminário da Federação Nacional dos Baldios – BALADI,onde serão abordadas as atitudes de gestão valorativa dos ativos nas áreas comunitárias.   Com início pelas 14 horas com a receção aos participantes, a sessão de abertura prevista para as 14:15 conta com a presença do presidente Luís Trota do Directivo dos Baldios de Vilarinho.   Logo de seguida e tendo como moderadora Eugénia Rodrigues, cada tema terá meia hora de apresentação, estando o programa assim definido:   - Atividades micológicas, quais os impactos na dinâmica das Comunidades Locais - Rita Serra, Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra.   - Energia Eólica em Propriedades Comunitárias: O caso da Galiza -DamiánCopena GIEEA da UV   - Regime Florestal – Gama Amaral, Bosque   - Serviços dos Ecossistemas: Metodologia para avaliação de dinâmicas de carbono em áreas baldias – Domingos Lopes – UTAD   - Espaço para Debate   A sessão de encerramento está prevista para as 17:45 por Armando de Carvalho - BALADI

30-03-2017

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Recolha de lixo e combate a fogos com novos veículos na Lousã

Num investimento total de 365 mil euros, a Câmara Municipal da Lousã assegurou, em simultâneo, a compra de duas viaturas pesadas para setores diferentes da ação municipal: combate aos fogos florestais e recolha de lixo.   O veículo destinado à área da higiene já está a operar desde ontem, tendo sido adquirido por 190 mil euros, integrada numa candidatura mais alargada (de 580 mil euros) que tem como objetivo a expansão da área de recolha de resíduos no concelho.   A aprovação da candidatura significa que beneficiou de financiamento de 85%, pelo Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR).   Os outros objetivos do pelouro da higiene é o alargamento da rede de recolha seletiva, tendo sido já instalados 20 novos conjuntos de Ecopontos que significaram um investimento de 27.300 euros.

24-03-2017

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Câmara da Lousã exige ligação ferroviária a Coimbra

A Câmara da Lousã exigiu esta segunda-feira ao Governo que "rapidamente crie condições" para uma solução de mobilidade no âmbito do sistema que deverá substituir o anterior transporte ferroviário no Ramal da Lousã.    O presidente da Câmara Municipal, Luís Antunes, que também lidera a assembleia geral da sociedade Metro Mondego (MM), afirma em comunicado que "já se arrasta há demasiado tempo" a procura de uma solução de transporte para a região.    O Ramal da Lousã, entre Serpins e Coimbra, funcionava desde 1906 e foi encerrado há sete anos para obras que visavam a instalação de um sistema de metro, o qual deveria circular na ferrovia centenária e num novo circuito urbano a construir em Coimbra. "A implementação de um serviço mais moderno, mais qualificado e mais sustentável económica e ambientalmente, esteve sempre subjacente à luta (...) desenvolvida por pessoas e entidades", recorda Luís Antunes, considerando que essa luta, "infelizmente, já vai longa". Em finais de 2009, o serviço ferroviário, que era assegurado por automotoras a 'diesel' fabricadas nos anos 50 do século XX, foi interrompido "para que fossem iniciados os trabalhos de preparação do canal para a concretização deste objetivo". "Os prazos definidos pelo Governo foram ultrapassados", acrescenta o autarca socialista, exigindo ao executivo de António Costa que crie "as condições para que o processo tenha o desenvolvimento que se impõe". O Governo encomendou ao Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) um estudo para que o projeto seja candidatado aos fundos da União Europeia, após um primeiro estudo, pedido ao LNEC pelo executivo de Pedro Passos Coelho, "não ser conclusivo.    Em setembro de 2016, o atual Governo anunciou que "apresentaria os resultados desse trabalho até final de janeiro, tendo posteriormente fixado o final de fevereiro para a referida apresentação", a qual adiou de novo para fins de março. "Vimos manifestar desagrado por tal facto e exigir que rapidamente sejam criadas as condições para que o processo tenha o desenvolvimento que se impõe", refere Luís Antunes, cuja posição foi divulgada hoje na reunião do executivo municipal.    Também, os 19 municípios que integram a Comunidade Intermunicipal (CIM) da Região de Coimbra, incluindo a Lousã, criticaram o atraso no anúncio de uma solução para o denominado Sistema de Mobilidade do Mondego e reclamaram soluções. Ao contrário da CIM, a Câmara da Lousã abandona na sua nota expressões como "Sistema de Mobilidade do Mondego" e "Metro Mondego", empresa criada em 1996, integrando o Estado e os municípios de Coimbra, Lousã e Miranda do Corvo.

08-03-2017

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Substituição das janelas da câmara da Lousã chega à Justiça

Parecer da Direcção Regional de Cultura do Centro, emitido depois da intervenção, ditou a “reposição” das janelas. Interpretação do município desse mesmo parecer vai no sentido contrário.   Não é a primeira acção de contestação à substituição das janelas do edifício da Câmara Municipal da Lousã (CML), mas desta vez a questão chegou à Justiça. O cidadão Rui Carreira Abreu anunciou que apresentou nesta sexta-feira uma denúncia junto do Ministério Público com a intenção de que seja adoptada uma solução que não descaracterize o edifício.   O residente na vila da Lousã há 31 anos, Rui Carreira Abreu explicou aos jornalistas que na qualidade de munícipe entendeu que devia avançar com esta acção para que as janelas dos paços do concelho, construídos em 1934, sejam “minimamente semelhantes”.   As obras na sede do município foram contratualizadas em Setembro de 2016, mas só em Janeiro deste ano, no dia 4, foi pedido um parecer à Direcção Regional de Cultura do Centro (DRCC). O documento deveria ter sido pedido antes do arranque das obras, uma vez que o edifício se encontra dentro da zona de protecção do Pelourinho da Lousã, classificado como monumento nacional em 1910.   No pedido da autarquia consta a “substituição das caixilharias existentes em madeiro com vidro simples constituída em quadrículas de escala reduzida por caixilharias em PVC com vidro duplo”, quando a intervenção já se tinha dado. As alterações nas janelas são visíveis e o quadriculado que se observava desapareceu.   Assinado a 24 de Janeiro, o parecer da DRCC é favorável à intervenção na câmara, mas a decisão é condicionada à “reposição da caixilharia mais ajustada à imagem do imóvel”, uma vez que a sua substituição constitui uma “substancial alteração da imagem” do edifício neobarroco. A DRCC conclui que a intervenção não é a “mais adequada”.   Contactado pelo PÚBLICO, o presidente da câmara da Lousã, Luís Antunes, tem uma interpretação diferente de quem contesta a alteração. O autarca defende que o parecer é favorável e que, pelo facto de estar referido no documento que a intervenção não é a “mais adequada”, “não quer dizer que seja desadequada”. “Continuamos a entender, com base em pareceres internos e externo que a solução é adequada”, sublinha.   O jurista Mário Frota, que apoiou Rui Carreira na elaboração da denúncia, refere-se à ausência de definição de prazo temporal para que haja a substituição das janelas como um “elemento preocupante” e sublinha que o parecer da DRCC “é vinculativo” e “devia ter sido prévio”. “A câmara não cumpriu a lei”, declara.   Sobre a ausência do pedido do parecer antes de começar a intervenção, o autarca fala num “lapso em termos do timing do pedido”, mas entende que “o que importa é que há um pedido de parecer e que há um parecer emitido”. Quando questionado se equaciona a substituição das novas janelas, Luís Antunes não respondeu directamente e afirmou que o foco está no “términus das obras”.

06-03-2017

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