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Lousã Notícias 157 Notícias publicadas
       
Publicada a 28 de junho de 2020 às 17:46h
Numa sessão ordinária realizada na quinta-feira, a AM da Lousã aprovou por maioria, com 16 votos a favor do PS, cinco abstenções do PSD e uma do BE, os documentos relativos à prestação de contas e o relatório de gestão do exercício do ano passado, não tendo comparecido a eleita da CDU. “Os documentos apresentam-se como um instrumento equilibrado, realista e rigoroso, fruto de uma contínua política de gestão adaptada à melhoria da qualidade de vida no concelho”, informa em comunicado o executivo presidido por Luís Antunes. A Câmara salienta que, “apesar de a gestão autárquica continuar a ser confrontada com grandes e diversos desafios, os documentos refletem uma redução da dívida a médio e longo prazo de mais de meio milhão de euros”. “Em termos orçamentais, a receita atingiu uma execução de 85,39% (14.407.097,46 euros) e a despesa 83,42% (14.074.217,17 euros)”, acrescenta. As Grandes Opções do Plano, que incluem os investimentos municipais, foram executadas em mais de 74% (7.096.728,16 euros). “Cerca de 50% do investimento municipal foi concretizado com recurso a verbas recebidas a fundo perdido, obtidas através de candidaturas efetuadas pela Câmara Municipal a fontes de financiamento comunitárias e nacionais, o que é revelador do trabalho de qualidade realizado na preparação destas candidaturas”, refere ainda a autarquia, no distrito de Coimbra. A informação financeira apresentada na sessão da AM, realizada na Escola Secundária da vila – e na qual, no contexto da atual pandemia, não foi admitida a presença de público e jornalistas –, “comprova a concretização dos objetivos definidos de forma sustentada”, afirma Luís Antunes, citado na nota. Tal informação “assegura a conjugação de um volume considerável e transversal de investimentos (…) com o equilíbrio ao nível da gestão”, realça ainda o autarca do PS, que destacou a qualificação e os novos acessos ao Castelo da Lousã, a beneficiação do Pavilhão Municipal 2 e o projeto intermunicipal de promoção do sucesso escolar, entre outras apostas. “O exercício de 2019 foi encerrado sem pagamentos em atraso e com um prazo médio de pagamento muito abaixo dos 90 dias previstos na lei”, de acordo com o gabinete do presidente. Para Luís Antunes, “apesar da estabilidade explanada” nos documentos aprovados pela Assembleia, presidida por Carlos Seco, o exercício de 2020 “será marcado por desafios muito imprevisíveis, devido à pandemia da covid-19”. A nota indica que o município “continua a cumprir com os limites ao endividamento (…), tendo uma margem na ordem dos 2.800.000 euros, o que na prática significa que a Câmara Municipal poderá, caso seja necessário, recorrer ao crédito para concluir ou implementar projetos ou novos investimentos”.


Publicada a 02 de maio de 2020 às 18:28h
A Câmara Municipal da Lousã continua a implementar diversas medidas de combate à pandemia originada pelo Covid-19, nomeadamente apoiando as IPSS do Concelho, parceiras importantes no suporte social a famílias e grupos de risco. Assim, foram entregues novos Kits reforçados em quantidade de Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs) compostos por máscaras e produtos de higiene a diversas instituições, nomeadamente ARCIL, Santa Casa da Misericórdia da Lousã, ADIC Vilarinho, Centro Social do Pinhal, Centro Paroquial de Solidariedade Social de Serpins, Centro Social de Casal de Ermio e Associação Recreativa, Cultural e Social das Gândaras. De referir que incorporaram este kit as primeiras 2 000 máscaras produzidas – de forma voluntária – por costureiras do Concelho, no âmbito do projeto “WeSew – Costuramos para Proteger”, projeto de solidariedade WeSew – desenvolvido em parceria com a ihCare – Innovation Hospital Care e a Penelarte. Este projeto reuniu cerca de 55 voluntárias, residentes no concelho da Lousã, que de forma solidária e gratuita, estão a produzir máscaras e cogulas – com material adquirido pela Autarquia – que se destinam a colmatar as necessidades das entidades e instituições do concelho que, pela natureza das funções desempenhadas pelos seus profissionais, estão mais expostos aos riscos de propagação do novo coronavírus. Fonte: https://www.noticiasdecoimbra.pt/


Publicada a 02 de maio de 2020 às 18:27h
O Município da Lousã submeteu uma candidatura que visa a elaboração de uma Estratégia Local de Habitação (ELH), um documento estruturante para avaliar necessidades e possíveis soluções em matéria de acesso à habitação. Este será um documento de grande importância, uma vez que permitirá o acesso a diferentes instrumentos de política de habitação, entre os quais o 1º Direito – Programa de Apoio ao Acesso à Habitação, que tem como objetivo garantir as condições de acesso a uma habitação adequada às pessoas que vivem em condições débeis e que não dispõem de capacidade financeira para aceder a uma solução adequada. Assim, a ELH deve fornecer um enquadramento estratégico e um modelo de intervenção, para a atuação em matéria de habitação, transparente, simples, pragmático e mensurável, que oriente e articule as políticas públicas de habitação e a atuação das entidades públicas e privadas no território em causa. No âmbito da Nova Geração de Políticas de Habitação, as ELH são valorizadas como forma de promover não só a adequação dos instrumentos de política nacionais às especificidades locais e a adoção de uma abordagem integrada e estratégica na sua implementação, como de garantir que as soluções habitacionais a desenvolver com apoio público são conducentes à integração socioterritorial das comunidades menos favorecidas.


Publicada a 02 de maio de 2020 às 18:25h
No seguimento das diversas medidas já implementadas, a Câmara Municipal da Lousã irá, a partir da próxima segunda feira, dia 4 de maio, apoiar os estabelecimentos cuja reabertura foi autorizada no âmbito do plano de desconfinamento apresentado pelo Governo e, também, aqueles que mantiveram a sua atividade durante a pandemia. Para tal, basta que cada estabelecimento que esteja interessado no equipamento preencha o formulário que pode encontrar em: https://cm-lousa.pt/covid-19/comercio-tradicional/kits-protecao-individual-comercio-local/, sendo o material posteriormente entregue. O kit será constituído por duas viseiras de proteção, algumas luvas e máscaras descartáveis. Será também entregue um autocolante para ser afixado na entrada la loja a alertar para a importância das medidas de proteção. Esta iniciativa está restrita a um kit por estabelecimento e limitada ao stock existente. A Câmara Municipal procura desta forma complementar outras iniciativas – como a entrega de materiais de proteção individual a unidades de saúde, IPSS do Concelho, profissionais de saúde e forças de segurança. Também esta semana, em parceria com a AESL- Associação Empresarial da Serra da Lousã e com outras entidades, será lançada a campanha “Cá Compra, Cá Fica”, que pretende reforçar o apelo às compras no comércio tradicional do Concelho. No âmbito desta campanha, na passada semana, foi já lançada a plataforma www.compreca.pt que promove os estabelecimentos comerciais e de serviços do Concelho.


Publicada a 03 de novembro de 2019 às 17:44h
O novo orçamento “prevê um elevado volume de investimento”, afirma em comunicado a Câmara da Lousã, no dia em que o executivo presidido por Luís Antunes aprovou por maioria o orçamento e as grandes opções do plano (GOP) para 2020. “O valor global do orçamento será de 18.576.613 euros, o que significa um aumento em relação a 2019 de 1.360.266 euros”, adianta. Apresentados por Luís Antunes, na reunião do executivo, os dois documentos foram aprovados com seis votos a favor da maioria socialista e a abstenção do vereador do PSD. “A execução física e financeira das obras comparticipadas pelo quadro comunitário Portugal 2020 assume uma expressão muito significativa”, segundo a nota do gabinete da presidência. Citado nos documentos, Luís Antunes afirma que “o exercício de 2020 será marcado por uma significativa mudança ao nível da gestão, nomeadamente com a delegação na Empresa Intermunicipal do Ambiente do Pinhal Interior (APIN) de atividades das áreas do abastecimento de água, tratamento de efluentes e recolha e deposição em aterro de resíduos urbanos”. Lousã é um dos 11 municípios das comunidades intermunicipais de Leiria e Coimbra que integram a APIN, criada este ano, da qual fazem também parte Alvaiázere, Ansião, Castanheira de Pera, Góis, Pampilhosa da Serra, Pedrógão Grande, Penacova, Penela e Vila Nova de Poiares. “Este é um orçamento ambicioso, onde se destaca um robusto e transversal investimento direto e indireto no capital humano”, e no qual “se evidencia o peso das funções sociais (63,77%)”, de acordo como o autarca. A Câmara da Lousã, quer “concretizar um relevante conjunto de investimentos (despesa de capital) na qualificação do concelho, com expressão particular na regeneração urbana de vias, espaços e equipamentos públicos, como o Cine-Teatro”. Estes investimentos “justificam a quase totalidade do aumento de cerca de 1,3 milhões de euros do valor global proposto de orçamento para 2020, relativamente a 2019”, acentua Luís Antunes. “Trata-se de um orçamento com objetivos muito concretos, onde o investimento nas pessoas é a prioridade absoluta e onde estão incluídos projetos estruturantes como a intervenção em espaços e ruas da vila (Plano de Ação para a Regeneração Urbana – PARU), a continuidade do Programa de Promoção do Sucesso Escolar, a entrada em funcionamento do Ecocentro Municipal, a construção do Centro de Acolhimento Animal, as ações de preservação e sensibilização ambiental e relativas à proteção civil e luta contra incêndios, a valorização dos museus municipais, a beneficiação dos equipamentos desportivos e da rede viária, a conclusão da intervenção da ribeira de São João (também conhecida por rio Arouce, no troço que banha o vale), a concretização da valorização do complexo da Senhora da Piedade, vários projetos culturais e a realização e apoio a eventos que têm como objetivo reforçar a qualidade de vida e atratividade do concelho”, sublinha ainda. Os documentos previsionais aprovados pelo executivo carecem ainda de discussão e votação pela Assembleia Municipal, presidida por Carlos Seco.


Publicada a 01 de setembro de 2019 às 19:23h
A Câmara da Lousã vai investir 400 mil euros num projeto de modernização do complexo turístico da Senhora da Piedade, que inclui a construção de uma rede de passadiços, informou hoje a autarquia. O conjunto de passadiços de madeira, com 1.200 metros de extensão, abrange uma ligação do lugar do Cabo do Soito àquela área turística, em plena Serra da Lousã, e um acesso pedonal entre o castelo medieval, monumento nacional recentemente requalificado, e as piscinas naturais da ribeira de São João. O auto de consignação da empreitada foi assinado na segunda-feira, no edifício dos Paços do Concelho da Lousã, no distrito de Coimbra. Há dois anos, em comunicado, a autarquia presidida por Luís Antunes anunciou que o Turismo de Portugal tinha aprovado uma candidatura ao programa Valorizar, através das linhas de apoio à Valorização e Qualificação do Destino e apoio à Valorização Turística do Interior, para requalificar e melhorar os acessos da piscina fluvial da Senhora da Piedade. “A estratégia global da candidatura – e do projeto apresentado – assentou em três pilares essenciais, nomeadamente a melhoria da acessibilidade e das infraestruturas existentes, procurando aumentar a segurança dos visitantes, desde o perímetro urbano da vila até à piscina e sua envolvente, através da construção de passadiços em madeira”, referia a Câmara. O projeto tem “em conta a reabilitação do património edificado, adaptando-o aos novos usos, melhorando a oferta e a estética dos edifícios e criando uma harmonia” entre estes, segundo a nota divulgada em 12 de setembro de 2017. A requalificação e conservação do património natural do sítio, “nomeadamente o combate às espécies invasoras, substituindo-as por espécies autóctones”, é outro dos objetivos. A empresa Carmo Estruturas de Madeiras tem um prazo de 120 dias para executar a empreitada.


Publicada a 01 de setembro de 2019 às 19:21h
A Associação para a Recuperação de Cidadãos Inadaptados da Lousã (ARCIL) pôs à venda um conjunto de 117 propriedades na Serra da Lousã pelo preço base de 300 mil euros, revelou hoje o presidente da instituição. Em declarações à agência Lusa, Nelson Pina Tiago disse que dos 117 artigos registados em nome da ARCIL, nos lugares Silveira de Baixo, Silveira de Cima e Salgueiro, “a maioria são rústicos”, mas existem também terrenos com pequenas construções ou mesmo antigas casas, no concelho da Lousã, distrito de Coimbra. Destas, apenas uma, no Salgueiro, foi habitada nos últimos anos, enquanto as restantes estão em ruínas há várias décadas, devido aos incêndios, intempérie e vandalismo, após o êxodo da totalidade dos moradores, que ao longo do século XX emigraram, sobretudo para o Brasil e os Estados Unidos da América, ou se fixaram em Lisboa e no vale da Lousã. A alienação será efetuada “no estado em que se encontram” os imóveis, de acordo com um edital que a ARCIL publicou nos últimos dias, em três jornais da região – Diário de Coimbra, Diário As Beiras e Trevim – e no semanário Expresso. “O critério de adjudicação é o da proposta com o valor mais elevado, desde que o mesmo seja superior ao preço base, tendo ficado estabelecido que o critério de desempate para propostas com valores iguais é a data de entrega de cada uma das propostas na sede da ARCIL, sendo dada prioridade àquela que for recebida em primeiro lugar”, informa a associação. “No caso de haver propostas com valores iguais e nas mesmas circunstâncias temporais, será feito um sorteio”, acrescenta. O presidente da instituição disse à Lusa que esta “não tem capacidade para investir no local”, como foi planeado, desde os anos 90 do século XX, tendo os dirigentes dessa época chegado a criar o projeto turístico “ARCIL Serra” com tal objetivo. “Estamos a preparar a intervenção direta no coração da nossa atividade”, em diferentes áreas de apoio aos cidadãos inadaptados da Lousã e alguns concelhos vizinhos, esclareceu Nelson Tiago, ao admitir que a eventual venda dos imóveis venha atenuar o esforço financeiro na construção de duas novas residências. A instituição particular de solidariedade social (IPSS), constituída após o 25 de Abril de 1974, tem atualmente um orçamento anual na ordem dos cinco milhões de euros e apoia 1.500 utentes, contando com 250 trabalhadores nos seus quadros, a que se juntam prestadores de serviços em diferentes áreas. “Os utentes foram envelhecendo e temos ainda outros a viver com familiares que também envelheceram. Temos necessidade de espaços com melhores condições”, que tenham capacidade para acolher “mais de 60 residentes”, explicou o dirigente. A ARCIL decidiu vender “um ativo parado” há mais de 30 anos, numa zona da Serra da Lousã onde se situam cinco lugares agropastoris do concelho integrados na rede turística Aldeias do Xisto: Cerdeira, Candal, Talasnal, Chiqueiro e Casal Novo. A venda foi autorizada pela assembleia geral da instituição e “fica sempre sujeita à prévia aprovação pelo mesmo órgão”, segundo o edital. Em 2012, uma lista de projetos privados divulgada pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, no âmbito do plano de ação do Programa de Valorização Económica dos Recursos Endógenos (PROVERE) para o conjunto das Aldeias do Xisto, incluía um empreendimento designado “Recuperação aldeias serranas Silveira de Cima e Silveira de Baixo e posterior rentabilização na área do turismo de montanha”. Tratava-se de uma iniciativa da ARCIL com um investimento elegível de um milhão de euros, apoiado por fundos europeus, que não chegou a ser concretizado.


Publicada a 26 de maio de 2019 às 17:09h
A Câmara Municipal da Lousã vai organizar, no dia 8 de junho (sábado), entre as 18h e as 21h, no auditório do Museu Prof. Álvaro Viana de Lemos, uma ação de formação intitulada “Ética e valores no desporto no contexto do treinador”. A referida formação será promovida em parceria com o Plano Nacional de Ética no Desporto (PNED) e o Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) e destina-se a Professores de Educação Física, Técnicos de Desporto, Treinadores, Monitores, Dirigentes Desportivos e demais interessados. Esta ação tem como objetivos promover uma reflexão sobre a ética desportiva e a importância pedagógica dos valores no desporto e, também, fornecer ferramentas pedagógicas ao treinador para operacionalizar a didática dos valores e da ética em ambiente de treino. De destacar que os treinadores que participarem terão a formação acreditada para a sua formação contínua no âmbito da renovação dos Títulos Profissionais de Treinador de Desporto e Técnico de Exercício Físico. A formação será ministrada por José Carlos Novais Lima, Professor Universitário, Mestre em Ciências da Educação e Coordenador do Plano Nacional de Ética no Desporto desde o ano 2012. As inscrições são gratuitas podendo ser realizadas até ao dia 7 de junho (sexta-feira) no Sector de Desporto e Tempos Livres da Câmara Municipal da Lousã e/ou através do email sector.desporto@cm-lousa.pt ou telefone (239 993 372).


Publicada a 01 de maio de 2019 às 18:02h
A Lousã inaugurou no passado dia 27 de abril, as obras de qualificação e acessibilização do Castelo da Lousã, no Complexo Turístico da Nossa Senhora da Piedade. O presidente da Turismo Centro de Portugal, Pedro Machado, a diretora Regional de Cultura do Centro, Suzana Menezes, o presidente interino da Comunidade Intermunicipal da Região Coimbra, José Carlos Alexandrino, e Jorge Brandão, da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro estiveram presentes neste momento. O município da Lousã investiu mais de 350 mil euros na requalificação e acessibilização do castelo medieval. “É um investimento acrescido na oferta turística do concelho”, disse o presidente da Câmara Municipal, Luís Antunes, indicando que “toda a intervenção foi validada” pela Direção Regional de Cultura do Centro. O autarca socialista informou que o projeto implicou um investimento global de 354 mil euros, montante que inclui uma comparticipação da União Europeia de 213 mil euros. Construído no século XI e classificado em 1910 como monumento nacional, o castelo está situado junto às ermidas e piscina fluvial da Senhora da Piedade, em plena Serra da Lousã, distrito de Coimbra. A intervenção visou sobretudo “a criação de condições de acessibilidade direta” dos visitantes à torre de menagem e de circulação no interior da muralha, indicou Luís Antunes. As obras incluíram a construção de um miradouro e de um posto de acolhimento e informação de turistas, com instalações sanitárias, nas proximidades do também designado Castelo de Arouce, além de iluminação decorativa. “Estas obras são uma beneficiação muito significativa do monumento”, sublinhou o presidente da Câmara. Fonte: Notícias de Coimbra


Publicada a 07 de abril de 2019 às 20:30h
Faleceu no passado dia 4 de abril António Lopes, ex-funcionário da Autarquia, integrou o Corpo de Bombeiros da Lousã em 1948. O seu percurso foi, também, o do amor ao próximo, o da vontade de servir. É um exemplo de dedicação e de longevidade para todos os Bombeiros, com um espírito que manteve inalterado ao longo de décadas, que o fez manter-se sempre ligado à Corporação. A sua dedicação, esforço e empenho culminou na atribuição da mais alta condecoração dos Bombeiros portugueses e que foi o Crachá de Ouro, em 1 de maio de 1999. Sendo um Bombeiro de reconhecidas qualidades pessoais e profissionais, por diversas ocasiões foi chamado a exercer o cargo de Comandante Interino. Pelo seu percurso, pela admiração que a comunidade sempre manifestou pelo Bombeiro António Lopes, a 24 de junho de 2001, recebeu a Medalha de Mérito Concelhio atribuída pela Câmara Municipal da Lousã. Foi a sepultar no cemitério da Lousã, no dia 5 de abril.


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